Ele pensou em dizer-lhe que mandaria alguém para verificar sua saúde e confirmar que ela não havia engravidado, mas recordou-se da noite antes do casamento — o que ela havia passado por culpa de sua avó. Talvez não se sentisse bem em adentrar no assunto com alguém ainda. Suspirando, ele a viu agradecer, também se pondo de pé.
Khalil se aproximou, tirando algo do bolso; entregou para ela, tocando em sua mão no processo. Ela curvou a cabeça levemente em sua direção e falou com um misto de felicidade, apertando a chave do quarto em sua mão.
— Eu irei primeiro! — Era o modo de pedir permissão para fazer algo e avisar que deixaria aquela pessoa, antes de apenas dar-lhe as costas.
— Vá em frente. — disse ele, ainda pensativo.
Ela deu as costas, saindo dali rapidamente. Era notória sua empolgação e ansiedade. Khalil caminhou devagar até as escadas, convencido de que ela não poderia ter filhos agora. Pensando na pequena porcentagem que aquilo vinha a preencher, ele tirou o celular do bolso