Três dias depois, a cumplicidade entre eles se mostra ainda mais intensa, fortalecida a cada momento compartilhado.
Vincenzo continua apresentando a cidade para Vittoria como quem abre as portas do próprio mundo, guiando-a por ruas que guardam memórias, cafés escondidos e lugares que revelam fragmentos de sua história.
A segunda-feira surge no calendário trazendo consigo um peso silencioso, como se o próprio tempo anunciasse o início de algo inevitável.
— Como você está? — Vittoria pergunta, enquanto envolve a cintura dele em um gesto suave e íntimo.
— Bem. — Vincenzo responde, deixando que a simplicidade das palavras esconda a intensidade do que realmente sente. — Você irá ficar bem? — Questiona, beijando o topo da cabeça dela e afastando-se logo depois.
— Sim. — Responde, com um sorriso suave que ilumina o rosto. — Irei preparar um almoço delicioso, do jeito que você gosta.
— Estou ansioso por isso. — Comenta, aproximando-se novamente e puxando-a pela cintura. — Se precisar de qualq