E, antes que Vincenzo possa sequer responder, Vittoria afasta a máscara de oxigênio e se lança contra ele, enroscando os braços em seu pescoço.
O corpo dela cede por completo, se permitindo desmoronar nos braços dele, como se, naquele momento, ele fosse o único lugar seguro que restou em meio ao caos.
— No momento, não importa o que aconteceu. — Vincenzo sussurra, erguendo-a nos braços com facilidade, como se o peso dela fosse inexistente. — Irá ficar tudo bem, eu prometo. — Afirma, e sela a promessa com um beijo firme no topo da cabeça dela, um gesto que mistura proteção e um alívio silencioso por tê-la viva em seus braços.
Então, ele atravessa a sala com passos firmes, carregando-a contra o peito como se fosse blindá-la do mundo.
Assim que cruza a porta de entrada, aperta-a mais forte, ajustando o corpo dela ao seu, para o rosto permanecer protegido em seu ombro.
Faz questão de mantê-la voltada para longe, impedindo que seus olhos encontrem a visão dos corpos dispostos do lado de fo