Vincenzo, Tommaso e Fabrizio se desfazem dos equipamentos de proteção que estavam usando, e se afastam do lugar que desperta sentimentos distintos em cada um deles.
É como se cada passo distante daquele cenário fechasse uma porta diferente dentro de suas próprias histórias.
— E agora? — Fabrizio pergunta, perdido, como se não soubesse o que fazer com essa nova chance que, pela primeira vez, não envolve sangue, ordens ou sobrevivência.
— Agora é o começo da nossa nova história. — Tommaso responde, deixando transparecer a emoção que sempre tentou esconder, mas que ali encontra espaço para existir. — Vamos fazer valer a pena essa oportunidade, porque ela é rara, quase impossível, no mundo em que vivemos por tantos dias. — Completa, com a voz embargada, como se agradecesse pela vida que nunca acreditou merecer, mas que passou a desejar no instante em que descobriu o que era amar alguém de verdade.
— Que seja longa e feliz essa nova história. — Vincenzo acrescenta, carregando nas palavras