Vittoria solta o celular sobre a mesa de centro, permitindo que ele escorregue dos dedos com um suspiro que ela não tenta conter.
Em seguida, ela observa Seraphina e Bianca quase adormecidas no sofá, encolhidas sob a luz suave da sala, como se o cansaço da espera tivesse finalmente vencido ambas.
— Eles estão bem. — Vittoria informa, embora ela reconheça, no fundo do peito, que o seu marido está longe de estar bem. — Por favor, vão para os quartos descansar. — Completa, sem ter cabeça para esperar qualquer resposta, e caminha em direção às escadas com passos silenciosos que denunciam o peso da noite.
Ela sabe que não está sendo a melhor anfitriã, mas já havia mostrado os quartos para as amigas mais cedo, o que ameniza a culpa que tenta se instalar.
Agora, tudo o que ela deseja é pegar Luce nos braços, buscando no calor da filha o único lugar onde o mundo volta a fazer sentido.
E, assim que chega ao quarto da pequena, mesmo encontrando-a profundamente adormecida no berço, ela não hesit