Tommaso joga o celular com força contra a parede, com os sentimentos à flor da pele, completamente incrédulo com tudo que aconteceu e incapaz de controlar a fúria que o atravessa.
Ele leva as duas mãos ao rosto e fecha os olhos com força, querendo fugir daquela realidade caótica que os envolveu e que parece prestes a destruí-los por completo.
Uma realidade onde ele não tem poder para proteger ninguém, sendo obrigado a assistir as pessoas caírem, uma após a outra, sem conseguir impedir o caos que devora tudo ao redor.
— Seraphina. — Murmura, como se o próprio mundo estivesse lembrando que ainda existe alguém que depende dele mais do que qualquer outra pessoa.
Então, ele arruma rapidamente o rastro da bagunça que o celular deixou no chão e deixa a sala com passos firmes, determinado a proteger pelo menos uma das pessoas importantes da sua vida, justamente a mais importante de todas.
Enquanto isso, Vittoria observa o veículo estacionar em frente a uma enorme mansão, e as paredes de pedra