Vincenzo faz um leve movimento com a cabeça, um gesto sutil, autoritário, ordenando que ela se cale sem precisar dizer uma única palavra.
O olhar permanece fixo no dela, firme, intenso e logo os lábios descem pelo pescoço de Vittoria, explorando cada centímetro com beijos úmidos, lentos, intercalados por mordidas que fazem o corpo dela estremecer.
Uma das mãos segura firme sob a curva da coxa, obrigando-a a se manter aberta, entregue, vulnerável.
A outra percorre sua pele como se tivesse todo o direito, cada toque pesado, exigente, dono.
A ereção roça contra a intimidade encharcada, deslizando com um atrito lento, firme, irresistivelmente indecente.
A respiração dela falha, escapa como um sussurro pecaminoso entre os lábios entreabertos, e um gemido abafado perece na garganta ao sentir o deslizar cruel e delicioso provocando cada nervo sensível entre suas pernas.
— Senhora Lucchese. — Insiste a voz do outro lado, agora mais firme. — Peço desculpas pela insistência, mas seu pai solici