Então, com um movimento rápido, Tommaso gira o corpo dela, pressionando-a de frente para a parede.
O corpo dela se pressiona contra o dele, o movimento instintivo, intenso, enquanto ele puxa a gravata do colarinho e a desliza lentamente pela pele dela.
O tecido percorre o caminho até alcançar os pulsos, onde ele a amarra com firmeza, o nó é firme, exato, e o toque dele não deixa espaço para dúvidas.
Ele está no controle, conduzindo cada gesto com autoridade, o corpo dele ditando o ritmo ao qual ela se rende sem contestar.
— Agora você é minha. — Tommaso sussurra, a voz baixa e quente colada à nuca, cada sílaba vibrando contra a pele. — Irei decidir quando você irá sentir. — Continua, enquanto a mão livre desliza pela lateral do corpo, roçando de leve as costelas, descendo até a cintura, onde os dedos se cravam com força possessiva. — Como você irá se sentir. — Murmura, os dentes roçando a pele sensível atrás da orelha. — E quanto você aguentará antes de implorar! — Finaliza, o hálito