Vincenzo toma os lábios dela em um beijo dominador, exigente e ardente, enquanto sua mão se enrosca com firmeza no rabo de cavalo dela.
De repente, ele se afasta bruscamente, mantendo a testa colada à dela, as respirações ofegantes se misturando no espaço estreito entre os dois, como se nenhum deles pudesse escapar do desejo que os consumia.
— Você entendeu agora, bella? — Vincenzo pergunta, ofegante, enquanto suas carícias percorrem o corpo dela. — Meus olhos só reconhecem você, meu coração só pulsa por ti e meu corpo só se inflama pelo teu.
— E não ouse esquecer disso, Vincenzo. — Vittoria adverte, a voz baixa, porém firme, os olhos queimando nos dele. — Você é completamente meu. O teu corpo, o teu prazer, até a tua raiva, nada disso pertence a mais ninguém além de mim. — Afirma, as unhas se cravando na pele dele com força, enquanto um sorriso surge em seus lábios. — Se algum dia tentar me negar isso, eu mesma irei lembrar você a quem pertence e depois te enterrar no meu jardim.
Vin