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InicioO Segredo do Vale - Vol 1 - Série Os Viajantes
O Segredo do Vale - Vol 1 - Série Os Viajantes

O Segredo do Vale - Vol 1 - Série Os ViajantesPT

Adolescente
Ana Rocha May  Completo
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62Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

JuventudAdolescenteBellezaArroganteEstudianteRebeldePoderoso

O livro relata a história de Krica e Arion em uma narração dupla. Krica é uma adolescente rebelde que se vê obrigada a ir morar com os tios no Vale das Sumaúmas; um lugar onde tudo é perfeito. Casas pintadas em tons pastéis, habitantes felizes e educados, tudo em total harmonia. Exceto por três adolescentes: Arion e os gêmeos Iana e Ansur. Que eram vistos pelos habitantes como demônios infernizando suas vidas. O que os habitantes do vale não sabiam é que o verdadeiro mal estava camuflado na forma do falso pastor Jonas, também prefeito do vale. Krica percebe que há algo estranho com a cidade e seus habitantes, e ao tentar buscar respostas começa a ter sonhos estranhos e visões, e defronta-se com um segredo que acompanha a humanidade desde tempos remotos. Os viajantes. Criaturas poderosas que protegem os humanos de forças do mal. Arion era um deles. Um rapaz com a responsabilidade de manter a humanidade a salvo. Foi chamado ao vale para ajudar a deter Jonas e poupar as almas dos inocentes habitantes. Em meio a segredos, ciúmes e descobertas, esses adolescentes enfrentarão juntos não só o mal, mas sentimentos que podem levar tudo a dar errado.

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O Segredo do Vale - Vol 1 - Série Os Viajantes Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Depois de tudo

    Eu estava no telhado de um prédio amarelo ocre de três andares ao lado de Ansur e a senti chegar. Sentou-se ao meu lado e eu a abracei. Um vazio opressor tomava meu peito sempre que ela estava longe. Eu era completamente dependente da sensação de tê-la junto a mim. Ouvi um ronco conhecido vindo de longe e aproximando-se rápido. Olhei para a estrada e vi a moto amarela passando velozmente, indo em direção ao centro da cidade. Eu ri. — Como pode alguém que sabe levitar, aparecer onde quer na hora que quer, ficar tão apaixonada por uma moto quanto eu? — Krica disse sorrindo.— Elas sabem que não podem ficar gastando energia para ir à cidade. Eanes e Iana finalmente se entenderam. Não eram melhores amigas ainda, mas era um começo. Eu não podia dizer o mesmo em relação a

  • Um mês depois...

    Eu estava no ponto de ônibus com minha tia e Bê esperando a condução que os levaria para a casa que alugaram no centro da cidade. Eles haviam ficado em nosso apartamento apertado até que encontraram uma casinha com um aluguel que conseguiriam pagar com o que Be receberia de seu novo emprego como inspetor do Educandário. Eles ficariam bem. Be ainda andava arrumadinho mas, pelo menos, voltara a me chamar de Krica. Tia Odete continuava um pouco triste, mas essa semana eu a vi sorrir com mais frequência. Não o sorriso bobo resultante da hipnose de Jonas. Mas um sorriso sincero. O ônibus encostou e os dois foram embora com promessas de visitas frequentes. Senti a presença de alguém e me virei esperando ver Arion, mas foi Henrique quem estava caminhando em minha direção. Achei aquilo bem estranho. — Oi. Eu fiquei sabendo que

  • Curando Iana

    Eu não queria fazer isso. Queria correr atrás de Krica. Mas deixar Iana morrer não era uma opção. Sentei-me ao seu lado, apoiei meu peso esticando o braço sobre seu corpo e coloquei a mão sobre a cama entre ela e a Srª Ruschel. Inclinei-me devagar, tomando o cuidado de não tocar em nada além de seus lábios. Levei um susto. Levantei o tronco e olhei para o lado. A mão da Srª Ruschel agarrava meu pulso fortemente. Depois de alguns segundos soltou, caindo flácida para o lado. Olhei para os outros. Gerd e Eanes também viram, pois estavam tão assustados quanto eu. Gerd deslocou-se para o lado de Ansur. — Vá buscar Krica. — e vendo a expressão assustada de Ansur que nada entendeu, acrescentou: — Agora! Ansur desapareceu com cara de espanto voltando logo em seguida com Krica. Antes que qualquer um do

  • A dor não acaba

    Eu não queria sair dali. Não queria deixar os braços de Arion. Mas precisávamos voltar. Puxei o ar sentindo o frescor da manhã no alto da montanha. Limpei o rosto com as mãos. — Vamos para mansão. Não podemos ficar aqui pra sempre. Arion sorriu. — Bem que eu queria. Aparecemos na sala, mas não havia ninguém ali. Surgimos no quarto de Dami e Iana estava deitada ao seu lado. Os outros estavam em volta. Apesar de não gostar de Iana, meu coração partiu vendo a cena. Arion soltou minha mão e deu a volta na cama para chegar próximo à ela. Eu fiquei ao lado de Dami, com o coração apertado. — O que aconteceu com ela? Vocês não a curaram? — Os ferimentos sim. — Gerd disse. — Mas ela lutou

  • Confronto final

    Krica desapareceu de repente. Eu estava atordoado. Não entendi o que ela pretendia fazer. Minha cabeça doía e havia sangue escorrendo por meu rosto. O céu estava encoberto por uma nuvem azulada que descia em forma de espiral em direção a Jonas e Gerd. Levantei-me com dificuldade e me aproximei dos dois. Gerd olhava para cima. — O que faremos? Como vamos impedir que isso continue avançando? — eu perguntei para Gerd. — Não podemos. Eu calei Jonas, mas elas continuam vindo em nossa direção. — Mate-o, Gerd! — Não antes de saber se posso. A espiral de fumaça azulada estava descendo lentamente, mas estava muito próxima a nós. Jonas sorria debilmente ancorado ao chão pelo poder de Gerd. Krica reapareceu. — Gerd! Mate-o!

  • No meio da batalha

    Acordei zonza. O rosto colado à terra úmida e fria. Sentei-me e abaixei a cabeça apertando as têmporas com as mãos. Senti algo molhado. Olhei para minhas mãos e havia sangue em uma delas. Eu bati a cabeça no chão quando caí. Lembrei-me da visão. Iana e Arion sujos de sangue. Fechei os olhos e tentei me concentrar ao máximo. Eu tentaria ter outra visão. Gerd havia dito que ficariam mais frequentes e que as teria acordada também. Talvez eu pudesse controlá-las. Fiquei algum tempo esperando que algo aparecesse em minha mente. Mas nada. Levantei-me e suspirei esperando que tivesse sobrado poder suficiente para voltar. E novamente fiquei tonta. — Merda! Sentei-me no chão e o turbilhão de imagens começou. Concentrei-me e pude ver Jonas envolto em um escudo. Como o de Olaf. Vi-me entrando no escudo por trás de Jona

  • O início da guerra

    Eanes bateu à porta dos Siqueira. Ficamos ao lado da casa esperando e ouvindo. — Boa noite, Dona Odete. — Boa noite, Eanes. Tudo bem com você? Ainda não foi se recolher. Seu pai disse para dormimos cedo. O sol já se pôs. — Eu sei. Mas preciso pegar algo que Krica esqueceu. — Claro, minha querida. Entre. Ela deve ter saído quando estávamos no culto. Como ela está? — Muito bem. Está se adaptando. — Fico feliz. Pode subir, Eanes. O quarto dela é à esquerda. — Obrigada. Ouvi os passos de Eanes subindo as escadas e depois somente silêncio. Estava ficando ansioso quando a ouvi dizer: — Ela pegou algumas roupas do armário. Ainda está bagunçado. Parece que se

  • Indo embora

    Passei horas pensando no que acontecera. Iana acusando Arion de me enganar e Arion sendo tão sincero ao expor seu amor. Definitivamente eu acreditava em Arion. Não era possível que o que eu presenciei, a aura de poder que nos envolvia, aquele beijo e todo o amor que eu sentia por ele viesse apenas de um só lado. Apenas do meu lado. Ele acreditava que eu era merecedora de seu poder e seu amor. Eu não tinha tanta certeza disso. Eu explodia com facilidade. Talvez eu não me aproveitasse desse poder para roubar. Mas, mesmo assim, eu tinha minhas dúvidas quanto ao resto. Nunca fui um exemplo de garota. Mas como dizer que eu simplesmente não poderia ficar com ele porque não o merecia? Ele não iria aceitar. Ele achava que me conhecia, mas eu me conhecia melhor do que ninguém e, se eu já fazia merda sendo normal, não queria nem pensar tendo alguns poderes. Arion não podia desconfiar

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Tudo começou porque soquei a cara de alguém
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   Eu estava sentada no banco ao lado da porta do diretor aguardando. Minha velha mochila jogada diante dos meus pés era uma afronta à perfeição do corredor imaculado. O piso, apesar de ser de vinil pisoteado através dos anos, brilhava refletindo as luzes das lâmpadas fluorescentes. O cheiro do desinfetante usado na limpeza me fazia lembrar um hospital. Eu não combinava com essa escola. Mas as minhas opções haviam acabado após ter sido expulsa de praticamente todas as escolas da cidade. Porém, para minha desculpa, não havia tantas escolas assim em Belo Dourado. Morava em uma cidade pequena. Pequena o bastante para conhecer a maior parte dos habitantes. Foi na cidade de Belo Dourado que nasci, cresci e vi minha mãe morrer atropelada por nosso vizinho bêbado. Eu acabara de fazer quatorze anos. Não suportei acompanhar o carro fúnebre que seguia em marcha lenta, levand
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Tentando encontrar um sentido
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   Ainda estava escuro quando voltamos para casa. Não precisávamos de mais de uma hora de sono para descansar. Quando a luz amarelada entrou pela janela do meu quarto eu já estava de pé. Tomei um banho frio, vesti meu jeans, uma camisa de malha preta e uma jaqueta de couro também preta. Calcei o coturno e desci para cozinha. Os outros ainda não haviam descido. Tomei meu café da manhã sozinho no silêncio que parecia encher todos os enormes cômodos da mansão. Saí fechando a porta suavemente para não acordar os gêmeos e desci a colina em direção ao leste. Queria ver o sol subindo, cobrindo o Vale da Morte com sua luz. Cruzei a estrada asfaltada e segui pelo gramado até o pequeno e frágil muro que dava uma falsa sensação de segurança aos que vinham ali apreciar a vista. A mil e duzentos metros abaixo, no pé de um precipíc
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