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A ninfa do lago

A ninfa do lagoPT

Adolescente
Jéssica Cardoso de Oliveira  Completo
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Resumen
Índice

Sinopsis

ComediaMagiaUniverso alternativoFantasíaInocentePuroPríncipe princesa

Era uma vez na Era Medieval, uma jovem princesa chamada Isabel que foge do castelo por temer ser vítima de um ritual de bruxaria. Um cavaleiro e seu escudeiro são convocados para encontrá-la, em reino onde existem aventuras cavaleirescas, sermões da Igreja, cantigas trovadorescas, alquimia e muitos outros mistérios sobre o universo sobrenatural, dos contos de fadas e do folclore. Ela deverá enfrentar um demônio: o da angústia. Inspirada em "Hamlet", pinturas como “A Ilha da Morte” de Arnold Böcklin e “A dama de Shallot” de John William Waterhouse. Embarque nesta viagem e feche os olhos para escutar o canto de uma ninfa...

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A ninfa do lago Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • CENA XXXI: A PRINCESA ESTÁ DESAPARECIDA E CENA XXXII: A LENDA

    [Meses depois...][O cavaleiro vai até o castelo falar com a rainha]:CAVALEIRO: Vossa Majestade, meses após o pedido de busca, é com grande tristeza que voltamos para informar à sua família que infelizmente não encontramos a princesa.RAINHA: Bem, ela nunca mais voltou para o castelo, agora nossas almas estão em prantos e confusas do que podemos fazer por ela.CAVALEIRO: Enfim, fomos à Floresta Vermelha, mas não encontramos nada. Nenhum vestígio. Procuramos também nos mosteiros, nos prostíbulos, nas igrejas, nas humildes casas do vilarejo, nas redondezas, mas até agora nada.RAINHA: Agradeço seus esforços.CENA XXXII: A LENDA[O cavaleiro, o escudeiro e o alquimista est&

  • CENA XXX: A PROCURA NOS PROSTÍBULOS

    [O cavaleiro e o escudeiro procuram pela princesa num prostíbulo]: CAVALEIRO: Boa tarde, cara dama, estamos aqui para lhe perguntar se por acaso não tem visto a jovem do poder. PROSTITUTA: A princesa? Por que pensariam que ela está aqui? Com tanta riqueza, ela poderia muito bem aproveitar sua suntuosidade ao invés de estar conosco, não acha? O que ela estaria fazendo fora do castelo? A princesa desaparecida Cometeu a loucura de sair do castelo E o que eu tenho a ver com a história desta bela dama cheia de riqueza e poder? Eu bem que às vezes gostaria de estar no lugar para não ter que arcar meu destino com estes homens tão... tão... asquerosos Bem, encantadores é que não vão ser! Nem tudo é um mundo de maravilhas pelas quais sonhamos... Às vezes penso os que meus sonhos foram destruídos... <

  • CENA XXIX: O ELIXIR

    [O cavaleiro e o escudeiro estão reunidos na casa do alquimista]: ALQUIMISTA: Vocês sabem, há todos os tipos de mistérios na natureza. E como se ela tivesse vida própria, entra em nossos pensamentos, reergue-nos de nossas fraquezas e preenche-nos com sabedoria, por ser repleta de perfeição... Descobri que desde garoto apreciava as misturas que meu pai fazia com as ervas medicinais e hoje posso dizer que estou fazendo receitas maravilhosas! Uma pena que eu não tenha agradado a rainha até o momento, mas sigo com persistência meus objetivos... CAVALEIRO: Bem, em gostaria de experimentar seus chás de hibisco, talvez minha pele pareça mais jovem, como a de uma donzela mesmo em apuros! Há há! ESCUDEIRO: Só cuidado para não tomar demais e rejuvenescer sua idade mental! [risos]. CAVALEIRO: Ora, pelo menos não teria tantos medos quanto o senhor, meu caro escudeiro!<

  • CENA XXVIII: A BUSCA PELA PRINCESA

    [O cavaleiro e o escudeiro dialogam sobre a princesa]: CAVALEIRO: Então é a segunda vez que a princesa desaparece, feito o sol ao entardecer... ESCUDEIRO: Há muitos conflitos, guerras; os vassalos formaram uma rebelião contra seus senhores, pois são impedidos de comer o pão, sentem-se realmente injustiçados porque seu trabalho está sustentando os poderosos e malfeitores que os pagam com míseros soldos e não lhes dão proteção, como a ordem da cavalaria prometia... CAVALEIRO: Caro escudeiro, não sei o que será de nós nos próximos temerosos conflitos. A boca do povo quando se revolta é como a de um dragão que expele fogo pelas ventas! De dentro só sai o furor dos gritos, que no estardalhaço das chamas gera o estopim da guerra! ESCUDEIRO: Bem, creio eu que nosso trabalho foi leve, porque temos longas viagens pela frente e tomara que seja sem qualquer luta! CAVALEIR

  • CENA XXVII: O CEMITÉRIO DOS INOCENTES

    [Ao entrar no cemitério da Ilha, a cigana ouve um canto etéreo dentro da sua mente e pensa com o seu outro Eu: “Venha meu conto de fadas, alcance meu Sol”.] CIGANA: Quem está aí? Eu ouço um canto de longe. É suave como o brilho da neve... Pueril como se estivesse dentro de um conto de fadas... Eu amava Francisco... Eu não lembro se ele havia me tocado sem minha permissão... Infelizmente alguns amores são insatisfeitos, ou completamente imperfeitos... Eu vejo o Sol irradiar nas montanhas, como se eu estivesse procurando Deus em algum lugar e eu pudesse ouvir a sua voz eterna dentro de minha consciência... Eu lhes ofereceria a minha memória, talvez amaria mais os meus inimigos... Eu sinto sono e eu preciso de descanso como estivesse no embalo das sombras cintilantes... [...]. Uma vez estava dentro de uma igreja incendiada e as cores eram mesmo assim belíssimas... Eu m

  • CENA XXVI: A ILHA DOS MORTOS

    [O alquimista, o cavaleiro, o escudeiro e a cigana vão até a Ilha dos Mortos levando o corpo da profetiza no barco]. ALQUIMISTA: [Remando a barca]. Vamos velar o corpo nessa Ilha onde há o santuário dos mortos... Descanse em paz... Para sempre, minha cara profetisa... No embalo das águas verde-esmeralda com essas ondas transparentes brilhando com o anel de prata da lua cinzenta, tento fechar os olhos e me recordo dos meus amigos do passado... Sinto um medo absurdo aqui dentro, não ouvi vozes de monstros ainda, mas temo naufragar... O que será que há lá? Eles queriam sacrificá-la e deixaram isso impune... Você tentou se defender sozinha, junto com seus próprios erros do passado e tudo que você amava era a vida, os seres vivos. Quem deu razão de lhe prejudicarem dessa forma? Eles não viram a própria voz deles ser morta, apedrejada... Tudo o que eles cobram tanto são indulgências... Mas ninguém pode comprar o

  • CENA XXV: A ACUSADA DE BRUXARIA

    [Ouvem-se gritos da profetisa, que foi acusada de bruxaria e está prestes a ser incendiada pela Inquisição.] SACERDOTE: Senhoras e senhores, estamos aqui porque precisamos afastar os males de nossas casas. Há uma acusada de bruxaria entre nós. Essas feiticeiras desobedecem às leis do reino sagrado, nos trazem pragas e profecias falsas! Elas são as porta-vozes do diabo, nos enganam e transformam nossa verdade em pó ao vento com suas crenças advindas do poder das trevas! Esse poder não é bem-vindo, pois nos traz sérios problemas, inclusive a morte! Nossos rios, como um dia já foi escrito no livro sagrado, podem ter sua água transformada em sangue! Nossas colheitas podem ser comidas pelos insetos e não prestar para nos servir de alimento! Nossos vilarejos podem receber infestações de sapos! Nossos campos podem ter o gado louco! E o pior, a peste pode invadir nossos lares, gerando doenças e mais doenças! É isto que a bruxaria traz para nosso reino, uma ma

  • CENA XXIV: A DIVINA MENSAGEM

    ALQUIMISTA: Agora estamos ouvindo o sino da Catedral mais próxima... Eis que recebemos uma mensagem divina, pois haviam me aprisionado com suas mentes e eu temia a morte até gritar “Socorro”, mas o Todo-Poderoso sabe bem o que ocorreu nesta Era e do que você precisa... Então Ele a protege... Minha fé é por algo importante e maravilhoso da mesma forma... Agora, eu a indago: Como você vê Deus em todas as coisas? PROFETISA: [Silêncio]. Eu o vejo em cada única perfeição da Natureza, em cada amizade, em cada momento que Ele me dá, nas visões que eu tenho e até mesmo na minha capacidade de prever o futuro... Para mim não existe nada melhor que a felicidade para si mesmo, porque Deus quer isso de nós, você tem que obedecer seu Livro Sagrado, se você tem fé o suficiente para acreditar em milagres, eles se tornam reais, como a morte do sol quando inicia a escuridão com estrelas brilhantes. Bem, em um mundo como esse, com coisas maravilhosas e horríveis, os mor

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31 chapters
PRÓLOGO
A ninfa do lago/Jéssica Cardoso de Oliveira
“O ser humano necessita procurar se engrandecer e não sufocar as razões de sua existência”. Jéssica Cardoso de Oliveira   PERSONAGENS: ALQUIMISTA PROFETISA PROSTITUTA RAINHA PRÍNCIPE PRINCESA ISABEL TROVADOR CAVALEIRO ESCUDEIRO PADRE SACERDOTE VOZ DESCONHECIDA CIGANA BOBO   PRIMEIRA PARTE PRÓLOGO   ISABEL: Ainda que eu esteja onde não possa bem enxergar, sinto de maneira esperançosa que algo acontecerá para uma outra vida. Uma das mais belíssimas paisagens que uma criatura mortal já viu é o majestoso mover das águas profundas em azul escuro em torno dos mistérios da Ilha francesa de St. Michel, que quase a engole com a braveza do mar.... As vejo tão cheias de energia, como a força que um cavaleiro precisa ter para se levantar das próprias quedas
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CENA I: A PRINCESA ISABEL
A ninfa do lago/Jéssica Cardoso de Oliveira
[A princesa Isabel está no castelo Neuschwanstein fazendo teatro com máscaras junto com o bobo-da-corte].   ISABEL: Olhai para seu o reflexo que jamais se funde com o dos outros [...].   BOBO: O homem precisa descobrir a si mesmo perante a luz divina, mesmo em tempos difíceis... E são nestes momentos que até o ímpio começa a duvidar de si próprio, considerando que a loucura seja a resposta para aqueles que procuram desvendar certos mistérios... A magia sempre existira para aqueles que soubessem usá-la com as forças sobrenaturais que a natureza invoca. O homem assim pode desacreditar em tudo, pode permanecer no caminho do óbvio ou meditar, cada vez mais profundamente, para enxergar além do que os seus olhos podem ver. Mas a magia só terá significado se o sacrifício do homem não for em vão, se ela servir para encantar ao invés de amaldiçoar.Leer más
CENA II: A TRISTEZA DE ISABEL E CENA III: AS VISÕES DA PROFETISA
A ninfa do lago/Jéssica Cardoso de Oliveira
ISABEL: Como pode uma criatura ser tão mundana e se voltar à avareza, à vaidade, à soberba? Como pode considerar arte uma tolice? Uma inutilidade? Fico triste ao presenciar isso, mas vou em frente... As flores murcham um dia, mas outras sementes são jogadas nos campos...   CENA III: AS VISÕES DA PROFETISA   [Diálogo entre profetisa e alquimista]:   PROFETISA: Eu enxergo o destino como visões místicas dos dias brilhantes e nublados: A batalha de Issus. Lá sobre a rocha há um querubim de Deus, só nos observando. Ele tem corpo parecendo com uma escultura de cera, diante da luz do sol. O monte está repleto de cavaleiros e soldados com bandeiras... Parecem em conflito... Então são dias de angústia... [...]. Ó, como é belo o horizonte onde reinam as nuvens do céu! Como são belos o frescor e a brisa do vento, quando ressoam musicalmente para nós! Como a vastidão do universo é infinita
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CENA IV: A PROSTITUTA
A ninfa do lago/Jéssica Cardoso de Oliveira
PROSTITUTA: Eu não sei mais no que acreditar... Parece que meu trabalho não me favorece... Tudo o que tenho foi o que a vida me trouxe: uma série de julgamentos. Às vezes é como se houvesse apenas sujeira, como um veneno letal... Ela chega até nós, se alastra e nos contamina... Eu realmente fico indignada! São míseros soldos por um trabalho de dar o próprio corpo para o desejo de qualquer homem e ainda receber doenças! Dizem que eu sou uma mal-agradecida, às vezes. Proferem que a culpa das pestilências é nossa. Que a fornicação é muito almejada pelos ricos e dizem ser necessária, pois muitos esperam saciar a volúpia. Eu não me importaria com isso. O corpo é a minha propriedade, cada um escolhe o que bem fazer dele. Há lares com crianças famintas, há a necessidade de alimentá-las. Os súditos do rei que não se importam em se embriagar e ter contato com outras carnes repletas de luxúria. Falam que nos prostíbulos mora o diabo, como se ele não os visitasse todas as noites. Aqui é uma me
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CENA V: O PADRE E O TROVADOR
A ninfa do lago/Jéssica Cardoso de Oliveira
[O padre está dando um sermão na Igreja]:   PADRE: ...O voto de castidade é feito pela pureza do corpo que nasce pecador ao ser entregue ao Senhor. Não se deve se prostituir, lembrem-se do pecado original... Deus castiga o fornicador com doenças e mais doenças! Lembrem-se, o corpo é criação divina, não se deve violá-lo com os desejos carnais. Não se deve explorar a luxúria, pois esta é o caminho do diabo. Corpos que não seguem nossas leis para o caminho do Reino dos Céus serão condenados para todo o sempre! Lembrem-se, o diabo vigia nossos passos e nos aguarda no inferno, onde há dor e sofrimentos eternos, onde bruxas são queimadas e onde estão aqueles que não se arrependeram por seus pecados e não entraram nos céus!   O homem parece cada dia mais perdido na tentação Se procura as meretrizes então comete um pecado letal, e o inferno o aguarda Nele há fogo escaldante, monstros gigantes e dores ag
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CENA VI: A CANTIGA DO TROVADOR
A ninfa do lago/Jéssica Cardoso de Oliveira
TROVADOR: Sinto um aperto no coração parecendo uma pedra de diamante bruto no peito, não sei se meu amor será correspondido. Bela dama esta que escuta minha canção. Que dúvidas repentinas que insanamente me causam alvoroço! Eu devo ter a coragem de um cavaleiro para me arriscar a ouvir um “não”. Talvez eu deva esconder o quão solitário me sinto, às vezes, quando acordo pelas manhãs e como o fruto mais doce e penso em seu beijo. Vou cantar e mostrar o quanto amaria desfrutar de sua companhia, o quanto quero vê-la e olhá-la nos olhos e dizer o que sinto em meu coração. Mas a dama me parece tão distante... Ela parece a mais bela de todas as donzelas deste vilarejo, é como a flor mais cheirosa do bosque, a mais esplêndida da floresta cujas cores vívidas me causam admiração. Sua pele é branca como o copo-de-leite, seus cabelos são negros como ébano e suas bochechas são rosadas; há brilho em seus olhos assim como o da lua nas noites mais estreladas... Vou ao seu encontro declarar o meu am
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CENA VII: A CONVOCAÇÃO DOS CAVALEIROS
A ninfa do lago/Jéssica Cardoso de Oliveira
CENA VII: A CONVOCAÇÃO DOS CAVALEIROS   [O príncipe faz uma anunciação no reino]:   PRÍNCIPE: Nesta sexta-feira de maio, anuncio nos reunirmos aqui para a honra de nossa defesa. Nossa célebre e heroica luta se dá por uma temida jornada. Há possivelmente uma criatura neste reino e todos nós desconhecemos suas artimanhas. Alguns soldados deste reino estão sendo convocados pela rainha para a sua caçada, para capturar os tesouros preciosos de sua morada! Terá fama e glória para os cavaleiros! Com direito a grandes festas e comemorações para os que a derrotarem! A criatura é como uma fera, tão temida pelos mais ardilosos. Tão voraz que pode matar Faminta ela estará à espera de sua presa. Olhem, mortais, que preciosidade, uma caverna cheia de relíquias! Vejam, todos, vejam só, qual bravura é capaz de enfrentá-
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A ninfa do lago/Jéssica Cardoso de Oliveira
[O escudeiro conversa com o cavaleiro]:   ESCUDEIRO: Bem, nestas alturas a nobreza de um cavaleiro deveria ser a de salvar donzelas em perigo, proteger o reino dos inimigos e guerrear em conflitos armados, caso fosse necessário...   Um cavaleiro faz o juramento e honra sua palavra, Mas há cavaleiros maus que não cumprem suas promessas. Estes não guardam suas virtudes e depois são punidos, Mas há aqueles que nada temem e servem de exemplo nas mais árduas batalhas. E não digo somente em batalhas sangrentas, mas naquelas que celebram a vida em toda a circunstância. Há aqueles que buscam paz na tão sonhada Terra Santa, Suas jornadas são longas, como viagens feitas até do outro lado das montanhas... Eles não são como os deuses, mas neles encontramos inspiração... Cavaleiros estes estão consumados pe
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CENA IX: O RITUAL DE MAGIA
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RAINHA: Olhe bem para o alto, cara dama, há ornamentos o bastante para ostentar o seu poder? Será que há beleza o bastante como a sinfonia crescente das estrelas no céu? Eu bem duvido às vezes do meu ser, do que é o bastante para saciar minhas vontades... Penso que há uma pobre decadência neste reino quando os desejos não se reerguem sob meus pés... Mas é possível que eu esteja a cada dia me sentindo mais velha, com o passar dos anos... Em algum momento da vida temos que nos confrontar com os males epidêmicos que assolam nossos palácios... O ouro nunca parece o suficiente. O ouro é aquele que não compra um espaço nos céus, mas que faz muitos sujarem suas mãos de sangue em nome da discórdia, em nome de suas paixões ambiciosas... Meus súditos fizeram bons retratos, ainda escreveram bons manuscritos... Mas as cores sanguinárias de minhas mãos me deixaram cada vez mais sombria, como se a maledicência estivesse sendo colocada em minha face ou como se ela estivesse envolvendo
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CENA X: O DESAPARECIMENTO DO CAVALO
A ninfa do lago/Jéssica Cardoso de Oliveira
[A princesa procura pelo seu cavalo em seu castelo]: PRINCESA: Onde está o meu cavalo? Será que se perdeu? Ele desapareceu como a estrela mais quente que some com o pôr-do-sol! Devo procurá-lo imediatamente! Ai, aquele animal! Eu o deixei tão sozinho nesses últimos dias, e em sua inocência deve ter despertado a vontade de fugir para a floresta, pois é de lá que ele veio. Devo resgatá-lo, antes que seja tarde! Isto só pode ser um pesadelo! Ouvi histórias tristes sobre o local, dizem que em suas cavernas habita um dragão e que muitos cavaleiros corajosos nunca voltaram de lá. Devo encontrar a meu cavalo antes que vire alimento dessa temerosa fera!    Aquele cavalo era um presente de minha mãe que ganhei na infância, eu tinha apenas cinco anos de idade. Era um tempo em que eu era realmente alegre, adorava brincar e passar momentos com alguns animais presenteados pelos meus vassalos. Houve uma época que os amava, que me recusava a comer car
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