Mundo de ficçãoIniciar sessãoMatteo:
Voltamos para a mansão em silêncio, mas a tensão entre nós era sufocante, cada respiração carregada de uma expectativa latente. O modo como Giu me olhava durante o trajeto era como gasolina jogada sobre um fogo que eu mal conseguia controlar. O desejo se espalhava sob minha pele, exigindo mais do que simples toques. Eu sabia que não conseguiria esperar até atravessarmos o corredor ou subir as escadas. A ideia de tê-la ali, na cozinha, consumia-me por inteiro. Havia algo quase violento naquela necessidade, algo que só ela despertava. E Giu sabia. Ela sempre sabia. Os olhos dela refletiam o mesmo desejo bruto, a mesma entrega silenciosa que me fazia perder o controle.
Assim que passamos pela cozinha, parei abruptamente. Sem uma palavra, puxei-a para mim, minhas mãos envolvendo sua cintura e a apertando com força. Suas costas en







