Santino Greco
Estou me sentindo a porra de um moleque com os hormônios descontrolados.
E a culpa é dela, nunca desejei tanto uma mulher quanto desejo Serena, merda! Se ela não tivesse me impedido, eu teria fodido ela em cima daquele carro.
Preciso ir com calma, minha sereia é virgem, intocada.
Não quero assustá-la, nem preciona-la, mas caralho! Ver ela assim tão linda, com os longos cabelos soltos caindo em uma cascata dourada sobre os seios redondos e firmes, escondidos pela fina camada da camisola comportada, fode com o meu juízo.
Serena me olha, com os olhos arregalados e a respiração descompassada, como se tivesse acabado de ter um pesadelo.
Santino_ Te assustei, minha sereia?
Pergunto, me aproximando da cama com cuidado para não fazer barulho.
Serena_ Não, foi só um pesadelo.
Responde baixinho.
Santino_ Quer me contar com o que sonhou?
Serena_ Às vezes a lembrança do acidente dos meus pais me vem em sonho, como forma de pesadelo.
Serena perdeu os pais há alguns anos, um motorist