Santino Greco
Serena é a porra de uma ninfeta que veio ao mundo somente para me torturar.
A vontade de ver o que ela escondia por baixo daquelas roupas comportadas me tirou o sono durante longos dois anos.
Mas nada me preparou para aquele momento.
Não pensei que, em meio a toda a sua timidez, ela fosse acatar a minha sugestão e se despir ali, em meio ao oceano sobre a claridade da lua.
Mas faz sentido, o mar é o lugar onde ela se sente segura, onde eu a vi pela primeira vez.
E caralho! Eu queria possuir seu corpo ali, no habitat natural da minha sereia.
Um desejo animalesco se apodera de mim quando vejo os seios perfeitos, com mamilos durinhos e rosados que me fazem salivar.
Mas o rosnado alto e potente que vem quando seu corpo flutua sobre a água e vejo a pequena calcinha de renda branca acompanhada de meias e sinta-liga é instintivo.
Preciso me controlar para não agir como um animal selvagem diante da sua caça.
Serena é virgem, pura, intocada e o tom de vermelho profundo em sua pel