Ítalo Lombardi
Entrei com cuidado nos arredores da casa dos tios de Violeta. Os homens que me acompanhavam estavam postados discretamente, mantendo uma distância segura. Eu já havia verificado que a porta estava trancada. Com a chave reserva que havia obtido, destranquei a entrada silenciosamente. Não queria fazer barulho e alertar Violeta ou qualquer outra pessoa na casa.
Com o coração batendo forte no peito, entrei na casa e comecei a vasculhar o local. Vasculhei cada cômodo, olhando sob móveis, dentro de armários. A minha mente estava focada em encontrá-los.
Enquanto investigava a casa, fui até o segundo andar. A sensação de que algo estava errado se intensificou. Não havia sinal de ninguém ali, nenhum traço de Violeta. A minha frustração e preocupação cresceram. Onde eles poderiam estar? Por que a casa estava vazia?
A minha inquietação se transformou em raiva à medida que eu entrava em todos os quartos. Em um ato de fúria contida, quebrei algumas coisas na casa, embora