Mundo ficciónIniciar sesiónOs boatos se espalharam mais rápido do que qualquer ordem oficial.
Talvez fosse inevitável: uma humana sentada na sala de decisões, a mão entrelaçada à do Alfa, a voz cortando o ar entre soldados, velhos guerreiros e homens acostumados a obedecer a regras muito simples — força manda, obediência vive.Agora, havia um “nós” que ninguém sabia definir direito.Céline sentia isso em cada corredor.Naquele começo de noite, o castelo parecia um organismo acordado demais. Vozes abafadas vinham das varandas, das cozinhas, dos pátios internos. Portas abriam e fechavam. Risos nervosos surgiam no meio de conversas sérias. Alguém discutia sobre fronteiras no andar de baixo; mais adiante, duas mulheres sussurravam sobre “como vai ser agora”.Ela caminhava sozinha, mas não se sentia invisível.Não como antes.Agora cada passo parecia receber dois tipos de olhar: o que a media como risco e o que a media como promessa.Nem um, n






