O sol nasce preguiçoso sobre o mar de Búzios, pintando o céu com tons dourados e alaranjados. Na varanda da suíte do resort, Marta se espreguiça, envolta apenas no lençol branco que desliza perigosamente por seu corpo nu. Jonathan a observa da cama, com o braço apoiado atrás da cabeça, encantado.
— Você vai me matar desse jeito — ele diz, com um sorriso preguiçoso.
— E você vai reclamar? — ela provoca, virando o rosto por cima do ombro.
— Nunca. Quero morrer assim todos os dias.
Eles riem juntos. A manhã começa leve, embalada pela brisa salgada que entra pelas portas abertas e pelo barulho suave das ondas quebrando ao longe.
Pouco depois, os dois descem para o café da manhã. O restaurante do resort oferece um verdadeiro banquete: frutas frescas cortadas em formatos artísticos, pães artesanais, ovos mexidos cremosos, croissants ainda quentes, sucos variados e café fumegante. Marta arregala os olhos como se tivesse encontrado um paraíso particular.
— Eu nunca vi tanta coisa gostosa junt