A manhã nasce com uma energia diferente na mansão Schneider. Não é apenas o café quente e o cheiro de pão recém saído do forno que preenchem o ar, mas uma vibração intensa, quase elétrica. Nos corredores, passos apressados se cruzam, risos e vozes ecoam como se todos estivessem na expectativa de algo grande, embora nem todos saibam o quê. No escritório, de portas abertas, Jonathan e David conversam em voz baixa, enquanto o sol da manhã entra pela janela, iluminando a cena como se quisesse espiar o que está por vir.
Eduardo passa pelo corredor e, antes que possa seguir, Jonathan o chama:
— Entra aqui, Edu.
O amigo obedece, curioso. Logo em seguida, Ravi e Derick aparecem e tamb&eac