Julia, Estela e eu nos dirigimos a um restaurante aconchegante no shopping, com grandes janelas que deixavam entrar bastante luz natural. Escolhemos uma mesa perto da parede de vidro, onde podíamos ver o movimento das pessoas passando. O ambiente era acolhedor, com mesas de madeira polida e cadeiras confortáveis, decorado com plantas que traziam um toque de frescor ao espaço.
Enquanto olhávamos o cardápio, Julia fez uma careta e levou a mão ao estômago.
— Eu ainda estou tendo muitos enjoos — disse ela, suspirando. — Foi assim que desconfiei da gravidez. Tem sido um inferno tentar comer qualquer coisa de manhã.
Estela riu, mas havia um toque de simpatia em sua voz.
— Isso deve ser difícil. E você, Luna? Não teve nenhum enjoo?
— São quase quatro meses! Eu não acredito que você não percebeu antes, amiga!
Suspirei e