Anashia.
A semana havia passado, meu celular tocou mais de vinte vezes nesse dia. Eu estava irritada e não queria saber nada daquele mentiroso. Me sinto uma tola iludida.
— Como pude acreditar nele? — eu me perguntava em voz alta enquanto olhava para o telefone com frustração — Está claro que ele só quer ficar bem com sua amada esposa, então siga em frente.
Estava há dois dias sem parar de chorar e hoje, embora fosse sexta-feira e eu tivesse planos de sair para procurar trabalho, estava com raiva, mas precisava recuperar mais dinheiro para pagar o aluguel.
—Que idiota eu fui! —exclamou com raiva—Agora sim, não pretendo mais ser sua amante. Que se dane!
*****
Os dias se passaram, mas o peso da mentira do homem que eu amava ainda continuava apertando minha garganta como um nó impossível de desatar. Eu tinha confiado nele, acreditava que ele me amava, que não sentia nada por ela, e de repente...
Merda!
Desci na parada para entrar no barulhento mercado Oriental. Precisava procurar materia