Anashia.Eu queria parar tudo, mas meu coração era traiçoeiro, estava à beira de fazer loucuras das quais depois poderia me arrepender, meu coração batia como um motor sem bateria, pois estava descarregado, sem força para afastar esse homem, ou melhor, sem querer parar isso.—Senti sua falta, pequita — sussurrou ele no meio do nosso beijo; malditas palavras que me deixaram cambaleante. Afastei-me dele para me recompor, sinceramente ele me deixou mal, ainda sinto aquelas malditas borboletas.—Você deveria ir — respondo caminhando até a porta, mas, curiosa, pergunto — O que você está fazendo aqui?—Sou sócio deste hotel—Responda sem tirar os olhos dos meus, ele continua sendo rico — Anashia, você está trabalhando aqui?— É óbvio que não, chefe... — soa sarcástica, que barbaridade, já vejo que não vou conseguir afastar meu coração desse homem.— Não seja sarcástica, me diga, por que você trabalha tanto? Você deveria estar na escola, deixe esse trabalho — pede ele, baixando o olhar, acho
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