Ronaldo
Desde que tudo aconteceu, eu e Margarida não tivemos mais nenhum contato íntimo, e eu já estava prestes a implorar por isso. Não cheguei a pensar duas vezes quando ela me olhou com aqueles olhos em chamas e pediu para que eu fechasse a porta.
Em poucos segundos, já estava desabotoando a camisa e, no instante seguinte, tinha seu corpo em meus braços.
— Você está bem? Tem certeza? — perguntei, a respiração pesada. — Porque eu estou por um fio, querida... Se for a hora de ir devagar, é agora.
— Estou com saudades... Eu quero tudo. — ela sussurrou.
Então, não consegui mais me conter. Eu estava faminto e precisava dela.
A segurei com força e a deitei na cama, suas pernas voltadas para mim. Margarida se despia às pressas, e quando ficou só de lingerie, aproveitei para deslizar a calcinha, deixando suas pernas bem abertas para mim.
Me ajoelhei, ansioso para prová-la novamente. Sem aviso, percorri sua pele macia com as mãos, e o seu cheiro me deixou pronto para me perder nela