Quando os Sorrisos Chegam
A manhã na Fazenda Feitiço do Sol Nascente nasceu com o cheiro de pão assado vindo da cozinha e o cantarolar animado de María ao lado de Joana e Helena.
As mesas estavam cheias de frutas frescas, potes com geleia de jabuticaba e suco de acerola colhida na véspera.
Luna desceu as escadas lentamente, sendo recebida pelo sorriso caloroso de Joana.
– Dormiu bem? – perguntou Joana, puxando uma cadeira para a prima.
– Dormi, sim… ou melhor, cochilei entre as acrobacias do bebê e os roncos do Théo. Brincou Luna.
– Eu ouvi isso! Théo apareceu na porta da sala, já vestido com calça jeans surrada e uma camisa branca amassada.
– Meus roncos são carícias sonoras, o bebê gosta.
Todos riram, e Luna não conteve um suspiro alegre. A casa estava viva de novo.
Havia música, havia humor e, acima de tudo, havia esperança.
Maurício entrou correndo, segurando um caderno em espiral.
– Luna! José e eu terminamos a programação para a chegada das crianças! Tem nome par