Assim que entrei no carro, o cheiro do Jace me invadiu e senti as lágrimas começarem a brotar nos olhos... Eu sabia que era mais pela dor, mas ele era meu porto seguro, e sentir o cheiro dele me fez sentir ainda mais a falta dele naquele momento. Minhas mãos deslizaram pelo volante, o couro frio sob o toque.
— Eu vou seguir bem de perto. — O Knox agachou ao lado da porta aberta do carro, com os dedos entrelaçados nervosamente. Ele se sentia culpado, mas não era culpa dele. Nada daquilo era culpa dele.
— Não precisa, pode ir na frente tranquilo.
— De jeito nenhum, Rubi. O Alfa Hector já vai me matar do jeito que você está.
— Ele não precisa saber.
— Humm... — Ele fechou a porta para mim. Eu fiz uma careta ao alcançar o cinto de segurança, sentindo a mão dele bater na traseira do meu carro enquanto eu o observava pelo retrovisor. Ele até pensou em voltar, mas mudou de ideia e foi para a moto.
Ele era bem cuidadoso. Toda vez que a gente parava no semáforo, ele chegava do meu lado para che