“Eu amo você…”, a voz de Clarck ecoou na cabeça de Clarice, e a ruiva se assustou diante das palavras que tomaram sua mente. “Você pode fazer isso também agora.”
“Eu posso?”, a pergunta de Clarice ecoando num espaço mental que os dois pareciam compartilhar fez Clarck sorrir.
Guillaume assentiu com aprovação e anunciou:
— Agora, Clarck, você deve marcá-la.
Clarice sentiu o coração disparar novamente, mas dessa vez, o nervosismo foi substituído por uma onda de expectativa. Ela deu um passo à frente e envolveu Clarck em um abraço. Ele a segurou com força, como se temesse que ela pudesse desaparecer, e inclinou a cabeça, capturando seus lábios em um beijo apaixonado.
Foi um beijo como nenhum outro, cheio de promessas silenciosas e emoções partilhadas apenas entre eles. O mundo ao redor deixou de existir; havia apenas eles dois.
Então, Clarck deslizou os lábios para o pescoço dela, e Clarice sentiu um arrepio percorrer todo o corpo. Os olhos do alfa se tornaram vermelhos, Dorian tomando o