Ele sentiu um fervor queimar cada parte do seu corpo em desejo de tomá-la em seus braços, encher sua boca, seu corpo com seus lábios, sugar os seios sob aquele decote ousado e provocante. Se afundar nela com todas as suas forças e fazê-la perder completamente o juízo.
Precisou conter seu próprio corpo para não ficar visível o desejo de lhe preencher. Ele a desejava de uma forma insana, Dante chegou a se perguntar se aquilo era algo normal ou se ele havia se tornado um depravado. Mas talvez fosse efeito de tantos dias sem se enterrar nela.
— Dante... — foi um coro. Beatriz, Isabel e até mesmo Ana Flávia.
Mas a atenção dele era todinha para Malú. Ele passou por todos e levou a mão até a cintura de Malú.
— Você está maravilhosa! — falou em seu ouvido.
Ela sentiu um arrepio com sua voz rouca e quente em seus ouvidos, fazendo cócegas. A mão dele apertou sua cintura e desceu lentamente, chegando bem próximo de sua bunda, apertando um pouco mais. Aquilo causou em Malú uma vontade imensa de e