capítulo- 8 encontro
Catarina sentiu a droga pulsando em seu corpo, a visão turva, Aproveitando a proximidade de um deles, fingiu aceitar a situação: — Me desamarre… eu não vou fugir queria me divertir e achei vocês — disse, a voz calma, quase sedutora. um deles riu em satisfação Quando outro se aproximou para “ajudar”, ela chutou sua barriga com força. O homem caiu no chão, gemendo de dor. Os dois restantes avançaram, subestimando sua força. Ela, então, sacou a arma que havia escondido na cintura. Um disparo certeiro na cabeça de um deles, outro na perna do segundo, e ambos caíram gritando. A tensão na sala. O som dos tiros misturava-se à música da boate, enquanto Catarina recuperava o controle da situação. Na porta, Mateus arregalou os olhos. Nunca tinha visto ninguém reagir assim. _entao a menina inocente sabe atira.... hum interessante Com a cabeça ainda tonta da droga, Catarina tropeçava pelo beco, se segurando nas paredes para não cair. A visão turva tornava cada passo difícil se manter em pe Quando estava prestes a desabar, um braço firme a segurou. Ela desmoronou nos braços do homem, sem forças para reagir. — Calma — disse ele, voz grave, — Vou levá-la a um lugar seguro. O homem carregou Catarina até sua sala privada. Assim que entraram, ordenou: — Todos fora. agora Os guardas saíram rapidamente, deixando o espaço silencioso, exceto pelo som suave da respiração de Catarina, ainda tonta, enquanto o homem a colocava para se sentar. Catarina ainda sob efeito da droga, a mente turva e a visão embaçada, começou a agir de forma imprevisível. Com movimentos descoordenados, rasgou parte de suas próprias roupas, deixando a pele à mostra. Num impulso súbito, puxou o homem para um beijo, quase desesperada. — Me ajuda… estou com muito calor — murmurou, a voz arrastada pela droga, suplicante ele então a segurou e tirou o resto do seu vestido, deixando assim seu corpo amostra, olhando aquele corpo ele nao conseguiu mais se conter ela por sua vez disse uma palavra baixa porem o suficiente para os olhos deles ficarem cheios de luxuria _nao podemos ainda sou virgem! ele olhando para ela passou suas mãos pelo seu corpo observando ela gemer, nao aguentando mais foi de cara em sua intimidade, sugando com tanta força, fazendo ela gemer sem parar, ele por sua vez nunca tinha vivido aquilo, [pensamentos de Mateus sentir tanta vontade de fazer uma mulher sua, logo ele o homem mais poderoso da cidade agora recebia um nao de uma mulher ] ela por sua vez já não aguentava mais, gemia de voz alta, se não fosse pelo som alto da música todos naquele local poderia ouvi-la enquanto Catarina se recuperava ele foi para seus seios, cheios e redondos que agora estavam suados, ele entao a cariciou levemente e mosdicou um dele, fazendo ela abafar o grito, ele perguntou a ela _seja minha agora, eu ja nao aguento mais espera, _não posso, daqui a um mes estarei casada nao posso nao estar virgem. ele mediatamente se afastou pego pelo susto da palavras, como pode uma mulher noiva se deixar se tocada por outro chamou os guardas Vamos levá-la ao hospital imediatamente. Guardas entraram e a colocaram com cuidado em um veículo, enquanto o homem observava cada movimento, atento a qualquer ato Na manhã seguinte, Catarina despertou com os gritos do lado de fora. Seu corpo ainda estava fraco e a cabeça latejava pela droga. — Catarina! Onde você estava? — a voz de seu pai ecoava pelos corredores do hospital, cheia de raiva e preocupação. Ela piscou, tentando focar, os olhos turvos. O coração acelerado, sabendo que aquela situação poderia trazer mais problemas