Capítulo e – A explosão Poucos minutos depois, a droga começou a fazer efeito. O capanga italiano piscava devagar, os músculos relaxando, a mente cada vez mais lenta. Juliana aproveitou o momento, levantando-se suavemente do colo dele.— Venha comigo, tem um lugar mais… confortável. — disse, sua voz sedutora e firme ao mesmo tempo.Ele se levantou sem perceber o perigo, completamente distraído, confiando nela. Juliana guiou-o por um corredor discreto da boate, passando por portas que apenas funcionários conheciam. Milena e Jonatas observavam de pontos estratégicos, prontos para intervir se algo saísse do plano.Finalmente, chegaram a um quarto reservado da boate, iluminado por luzes baixas que criavam sombras intensas nas paredes. Juliana fechou a porta atrás deles, mantendo o sorriso sedutor, mas com os olhos atentos e calculistas.— Sente-se aqui. — indicou o sofá, e ele obedeceu, já cambaleando levemente, a droga fazendo efeito mais rápido do que ele poderia imaginar.Poucos min
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