CAPÍTULO 93.

Dormimos juntos, mas ele não me tocou nem tentou saber como foi minha estadia longe de casa. Virou-se de costas e dormiu.

Acordei com o som do alarme dele. Nos encaramos. Ele se levantou atordoado, como se não acreditasse que eu realmente havia voltado.

— Se quer ser a mãe que nosso filho merece, deveria pegar a agenda dele com a babá e ajudá-lo a se preparar. Torne-se presente. — disse num tom frio.

— Ok.

Levantei-me da cama, vesti uma roupa e fui até o quarto de Alladin, que ainda estava aconchegado em suas cobertas.

— Filho... — dito em voz alta, a palavra saiu com um gosto estranho, mas bom. — Filho... filho... acorda.

Ele resmunga, virando-se para mim, com os olhos sonolentos.

— Mamãe?

— Sim, amor. É a mamãe. Está na hora de ir para a creche.

Ele se senta e esfrega os olhos violentamente, um contra o outro.

— Mamãe... você é de verdade?

Sorri, imaginando quantas vezes ele sonhou com esse momento.

— Por que não me dá um beijo para conferir?

Ele beija minh
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