CAPÍTULO 66.
Hoje é aquele tipo de dia calmo que as crianças, voltaram da escola cedo. Está fazendo um friozinho básico. Eles estão fazendo os trabalhos de casa, sentada com os cadernos sobre a mesa.
Até que o meu celular toca. No início estranhei o número não gravado na chamada, afinal ninguém tem meu número. Nem queria atender, mas fui vencida pela curiosidade. E acabei relaxado quando ouvi que era da escola do Mike.
— Desculpe, eu irei falar com ele.— desliguei a chamada.— Mickelson, o que foi que você fez na escola.
— Nada.— ela para de escrever e olha para seus dedos.
— A sua professora me ligou por nada?
— Ela às vezes é estranha.— diz sarcástico. Esse miúdo tem se tornado ousado, provocativo a medida que cresce, quase me recorda um certo alguém.
— Mickelson Freitas de Almeida, não goze comigo garoto. — aquém raios ele puxou essa teimosia.— Não vai falar.
— Mãe eu vou contar.— Alex se meteu.
— Não, ele tem que me dizer pela sua própria boca.— puxei a cadeira me sentando no meio deles.— Quan