CAPÍTULO 26.
Ainda sentada na cama, não acredito que vendi minha virgindade a um cara bonito que roubava meus pensamentos desde o momento que lhe vi, Nikolai Prokhorov, eu já convivi com vários tipos de pessoas, desde sexo, a raça, mas nenhum se compara a Nikolai, e seu jeito imponente de ser. Alto, forte, moreno de olhos escuros como a escuridão, com a tatuagem de uma rosa na mão, e de um lobo nas costas. Nikolai é um homem bonito, de poucas palavras e grosso, o tipo errado de homem que eu gosto.
Confesso que quando ele me perguntou por quanto eu transaria com ele fiquei irritada, eu não sou uma prostituta, sou filha de uma eu sei, sou muitas coisas, mais eu não sou uma prostituta. Vendo muitas coisas mas não meu corpo. Pelo menos é o que eu pensava até aceitar a proposta dele, confesso que foi tanto pelo dinheiro como pelo prazer. Quando em um milhão de anos uma pessoa como eu teria a oportunidade de se deitar com um homem como Nikolai? Eu tenho uma forte queda para o crime. Não é a toa, que é n