DOUGLAS WARD
Minhas mãos apertavam as coxas de Aurora com força enquanto eu a mantinha aberta para mim. A visão dela, nua e exposta, com os lábios entreabertos e o corpo tremendo, era o suficiente para me deixar no limite.
— Você é tão fodidamente linda… — murmurei, minha voz rouca enquanto passava a língua lentamente entre suas dobras molhadas. — Esse gosto… é só meu. — Ela gemeu alto. Olhei diretamente nos olhos dela. — Não esqueça de sempre ficar aberta para mim. Entendeu?
— S-sim… senhor… — ela sussurrou, a voz fraca e trêmula.
— Não. — Mordi o interior da coxa dela, arrancando um gemido de dor e prazer. — Tenta de novo. Eu quero ouvir o certo.
— Sim, Douglas… — ela disse, mais alto, quase chorando de necessidade.
— Boa garota. — Passei os dentes de leve pelo seu clitóris, e o corpo dela arqueou. — Vou te deixar tão viciada, Aurora, que vai implorar para eu encher essa boceta apertada todos os dias.
Ela gemeu ainda mais alto, e eu senti meu pau pulsar de tanto tesão. Não p