David pediu perdão ao dono do lugar e lhe deu um cheque gordo que o deixou muito contente. O Diretor de Marketing cuidaria dos possíveis boatos depois.
— Roberto, onde estão as chaves do seu carro? Não pretende dirigir, né? Se estiver pensando que vou deixar voc-
— Aqui, seu idiota — Atirou a chave ao irmão. — Tô bêbado, não doido.
— Nunca se sabe — refutou carrancudo.
Roberto lhe mostrou o dedo do meio em reposta.
— Giovani, leve a Cordélia para a sua casa. No porta-malas do carro tem uma mala com roupas. Eu vou cuidar do Roberto.
— Não acha que está confiando demais em mim? Ainda sou um completo estranho.
— Concordo, porém, é um pedido da minha irmã e eu confio no julgamento dela. Ainda assim... Se fizer algo de ruim com ela, eu arranco seus olhos... Bem devagar. Tá bom?
Ele concordou relutante, sendo surpreendido por Cordélia, que o abraçou por trás, apoiando os braços em seus ombros. O corpo do rapaz tencionou por completo no mesmo instante, os três irmãos conseguiam ser assustad