— NICOLE! NICOLE! ABRA ESSA PORTA, SÃO OITO DA MANHÃ, NICOLE MARIA! — acordo assustada e olho para o lado. É o Nick.
**Puta que pariu... é o NICK.**
E puta merda... é a **MINHA MÃE** na porta.
— Nick... Nick... acorda — falo o empurrando. Ele acaba caindo da cama e solta um gemido.
— **ISSO FOI UM GEMIDO... NICOLE, COM QUEM VOCÊ ESTÁ NESSE QUARTO?** — mamãe grita esmurrando a porta. Nick abre os olhos e me encara espantado.
— Bom dia, coelhinha. Por que me derrubou da cama?
— Fala baixo, desgraça! Mamãe tá batendo na porta — sussurro, e ele sorri de lado.
— Ok, o que quer que eu faça? — diz ainda jogado no chão, apoiando a cabeça no braço. Se eu não estivesse tão apavorada, eu riria disso.
— Que você suma, se esconda! — falo brava, e ele abre um sorriso enorme. O filho da mãe está **amando** a situação.
— Anda, Nick, anda logo! — mando irritada, jogando uma almofada na cara dele. Ele recolhe suas roupas e vai para a janela.
— Até daqui a pouco, amor — diz, mandando um beijo. Quase lev