David Miller –
Chegamos a uma entrada disfarçada em uma mata e antes que o GPS perdesse o sinal, liguei para Félix que estava vindo com reforços.
—Félix, chegamos na entrada do bosque.
—Senhor Miller, estamos a poucos metros. A ambulância está vindo até nós de helicóptero. – Disse ele, me deixando mais sossegado.
—Ótimo. Vamos entrar. – Falei desligando a ligação.
—Tem certeza de que é mesmo aqui? – Perguntou Thomas, olhando em volta.
—Sim. Seja o que for, não vou deixar ninguém escapar dali. – Falei entrando com o carro.
Paramos perto de um lago, onde havia uma ponte apodrecida que dava acesso a um chalé abandonado.
Peguei a arma a apontando para frente, andando em passos contados até entrar no lugar e advinha?
Já havia sido abandonado.
A porta de madeira rangeu ao ser arrombada. E o cheiro que escapou dali quase me fez recuar, mas não havia tempo para isso.
Sangue, carne podre e algo ainda pior.
— Estamos aqui, senhor Miller! – Disse dois seguranças me alcançando.
—Vamos!
Entrei pri