— Max… — Choraminguei seu nome, sentindo minha vagina pulsar. A vontade de me esfregar nele só crescia a cada segundo que minha mente imaginava seus lábios lá embaixo novamente. Eu queria aquele homem, senti-lo de todas as formas possíveis, e sabia que provavelmente doeria tê-lo enterrado entre as minhas pernas, mas eu almejava o momento em que ele realizaria todas aquelas promessas.
— Va benissimo così! Você é tão receptiva, principessa[1]. — Murmurou ele, puxando minha pelve em direção à sua, me deixando sentada sobre o seu pau duro.
Max não usava roupas e eu permanecia nua desde a noite passada. O contato direto da minha vagina contra seu pau duro me fez ofegar de surpresa; ele estava tão excitado quanto eu. A sala estava mergulhada em uma penumbra suave, com a luz da lua dançando nas paredes, criando sombras que pareciam acompanhar nossos movimentos.
— Rebola devagar... — sussurrou ele, com os lábios colados nos meus, segurando meu quadril com força. No mesmo instante, atendi ao s