Anijah
Eram tantas sensações que eu não sabia explicar; não sabia como agir, onde tocar ou o que fazer. No entanto, a língua de Max pressionando cada ponto entre minhas pernas me fazia gemer alto e rebolar em seu rosto, em busca de um alívio que nunca havia sentido necessidade de ter.
Deus, como aquilo podia ser tão bom?
Aquela sensação se acumulava em meu ventre, o prazer percorrendo todo o meu corpo. Quando pensei que não poderia melhorar, senti um de seus dedos se encaixando na minha entrada. Arregalei os olhos com a leve sensação de queimação ao sentir dois dedos sendo introduzidos, atingindo um ponto que me fez jogar a cabeça para trás e agarrar o estofado com força.
— Max! — Gritei seu nome, sentindo todo o meu corpo se tensionar com o prazer que me dominava. Ele não teve piedade; aumentou o ritmo da língua no meu ponto mais sensível e um delicioso alívio me invadiu ao gozar em seus lábios. Contudo, isso não foi suficiente para o homem entre minhas pernas; pelo contrário, apenas