A cabana não ficava muito distante da cachoeira onde, minutos antes, elas descansavam.
— Não me lembro de ter visto essa cabana aqui. — Althea observou.
— Nem eu. — Elas se entreolharam, desconfiadas.
Mas aquele choro as compeliu para dentro do local, que estava escuro e tinha forte cheiro de mofo. O som do bebê guiava sua atenção para um ponto específico do que parecia ser o único cômodo da habitação, e num canto, envolto em penumbras, elas viram um pequeno cesto de vime, que balançava levemente, como que acomodando um filhote inquieto.
A criança agora quase gritava, em um apelo desesperado, fazendo com que as lobas de Althea e Eyle uivassem em suas mentes, ansiosas para acalentar aquele filhote. A líder se adiantou na direção do berço improvisado, tropeçando em obstáculos que não conseguiu identificar no meio daquele ambiente de parca luz.
Eyle percebeu que seus sentidos estavam embotados e sentiu, no fundo da sua consciência, que algo não estava certo. Tentou alertar Althea:
— Espe