Mundo de ficçãoIniciar sessãoDakota Hamil ha llegado a Londres junto a su mejor amiga gracias a un viaje que planearon desde muy pequeñas. Gracias a una noche de fiesta conoce a un hombre que despierta mucha intriga en ella. La vida de Dakota e inferno cambiará de una manera extremadamente grande.
Ler maisA DESPEDIDA
O celular vibrou na bancada de mármore branco enquanto Ellen ajeitava a alça do vestido e conferia o reflexo no espelho do closet. Ela ainda se encantava com os cabelos caindo sobre os ombros, o rosto levemente corado e os olhos brilhando de felicidade. — Oi, Halley, — atendeu sorrindo. — Eu ia te ligar irmã, como sempre, nosso time de gêmeas funcionando, adivinha...Tenho uma novidade pra te contar, estou tão feliz! — Ah, é? Então vamos almoçar juntas hoje, e você aproveita para me contar com detalhes, essa novidade que te trás felicidade? — Que tal aquele restaurante onde a gente sempre ia quando estava na faculdade? — Nossa, quanto tempo que não vamos lá não é? Me dá uns 40 minutinhos? A Sophie acabou de dormir, vou deixar tudo organizado com a governanta e vou te encontrar. — Te espero, irmã, não me faça comer sozinha, viu? — disse Halley, com uma risada doce demais. Ellen desligou o celular com um sorriso bobo nos lábios. Respirou fundo e acariciou a barriga quase imperceptível. Ainda não havia contado a ninguém, Halley, seria a primeira a saber sua descoberta, e Léo quando chegar, vai ter uma surpresa. Na verdade, nem fez o teste de sangue, fez o de farmácia. “Leonard vai surtar de felicidade...”, pensou, saindo do quarto em passos leves. Sophie estava dormindo, só iria a governanta para ficar de olho nela. — Doris, vou sair para almoçar com minha irmã, Halley, você pode ficar de olho na Sophie ? Ficarei no máximo duas horas fora, ela vai dormir até às 14horas , esse horário já estarei em casa. — Tudo bem, senhora, pode deixar que cuidamos da pequena. Ellen pegou a bolsa, desceu a escada com a graciosidade de quem vive um conto de fadas e entrou no carro estacionado na garagem. Ela mesmo gostava de dirigir. Dizia que era sua válvula de escape, mesmo que Leonard preferisse que ela andasse com segurança reforçada. Já Halley estava parada no restaurante, olhando impaciente para o relógio. Os minutos corriam lentos. Ela cruzou as pernas, pediu uma taça de vinho e discou um número salvo como “G”. Mal Halley desligou o celular, o sorriso em seu rosto perdeu a doçura que mantinha durante a conversa com a irmã. Com os dedos ágeis, ela acessou rapidamente a agenda de contatos e ligou para um número que nunca deveria constar em seu telefone, mas que, nos últimos dias, vinha sendo discado com frequência perigosa. — Greg? — disse em voz baixa, olhando ao redor para se certificar de que ninguém do restaurante a escutava. — Fala, o que foi agora?— respondeu ele, seco. — Fez o que eu pedi? — Tudo feito, soltei o carro com os freios ajustados como combinamos, ela não vai chegar até o restaurante . O coração de Halley acelerou, havia ensaiado aquele momento tantas vezes na cabeça que agora tudo parecia mecânico. — Tem certeza de que ninguém vai desconfiar? — Ela vai estar sozinha, e quando o laudo sair, vai ser dado como falha mecânica. Ninguém vai investigar freio de carro de madame que saiu apressada, confia em mim, nunca falhei com você. Halley sorriu, um sorriso discreto, mas que acendia em seus olhos um brilho frio e calculista. Ela respirou fundo, ajeitou os cabelos e respondeu com naturalidade: — Perfeito, me avisa se tiver qualquer novidade. Agora, deixe comigo, o show vai começar. Ela encerrou a ligação e pousou o celular sobre a mesa, ao lado da taça de suco de frutas vermelhas. Olhou para o relógio, faltava cinco minutos para o meio-dia. Exatamente na hora combinada, ela pegou o telefone novamente e ligou para Ellen, pronta para interpretar seu papel na tragédia que ela mesma havia arquitetado. — Você vai demorar para chegar Ellen, estou faminta? — Estou no cruzamento da Avenida Imperial, fica tranquila, estou bem perto, em dez minutos chego ai. — Ok.. vou pedir o almoço, o de sempre para você? — A voz de Halley se calou subitamente ao ouvir do outro lado um estrondo seco, metal contra metal, o som inconfundível de vidro estilhaçado... e um grito abafado: — Halley... Ai, meu Deus... E o silêncio. Halley afastou o telefone do ouvido devagar, com os olhos arregalados. Olhou ao redor, como se estivesse sendo observada, e levou a mão à boca, fingindo espanto, e chamou o garçom. — Por favor, um copo d’água, acho minha irmã... A algo aconteceu com ela. O celular vibrou outra vez, um número desconhecido. — Senhorita Halley? A senhora é irmã de Ellen Salazar? — Sim, quem fala por favor, algum problema? — Lamentamos informar, mas sua irmã sofreu um acidente de carro . Ela não resistiu aos ferimentos. Halley se levantou bruscamente. — O quê? Não! Ela estava vindo me encontrar... meu Deus, ela tem uma bebê... O marido dela está viajando, o que vai acontecer agora? — Precisamos que algum familiar vá até o Instituto Médico Legal para o reconhecimento. A senhora é a parente mais próxima? — Sou, mas ela é casada, preciso avisar ao esposo dela, o Leonard... ele precisa saber, meu Deus, ele está viajando, como ele vai reagir? Ela se afastou alguns passos, fingindo lágrimas, e em seguida discou para o cunhado. — Léo... sou eu, Halley, aconteceu um acidente com Ellen, preciso que você volte para casa agora, é uma tragédia. — O que houve? — A Ellen, ela sofreu um acidente, a caminho do restaurante, marcamos um almoço, eu estou no restaurante, e alguém me ligou. Ela... se foi, Léo. — O quê?! Não, pode ser, meu amor não pode ter partido, isso é um pesadelo... gritou Leonard do outro lado chorando. — Volta para casa, a Sophie precisa de você, eu... estou indo ao IML agora. Enquanto desligava, Halley caminhava com a expressão mais convincente que conseguia simular. Por dentro, no entanto, seu coração batia acelerado por outro motivo: o jogo tinha começado, e ela pretendia vencer. NO IML O ambiente era frio. O cheiro de desinfetante, misturado com algo metálico e indefinido, enchia o ar. Halley apertava os braços contra o corpo, tremendo levemente — uma mistura cuidadosamente encenada de choque e dor. — Senhora Halley Silver? — chamou o funcionário, aproximando-se com uma prancheta nas mãos. — A senhora é irmã de Ellen Silver Salazar? Ela assentiu com um nó na garganta e lágrimas falsas brotando nos olhos. — Sim… eu sou a irmã dela. — Meus sentimentos, a senhora é, até o momento, o parente mais próximo que conseguimos localizar, o marido da senhora Ellen foi contactado? — Eu avisei, ele está a caminho, estava viajando a negócios. — disse, afundando os dedos na bolsa como se tentasse conter o tremor. — Eles têm uma filha… a Sophie. O funcionário respirou fundo, com um olhar que se endureceu pelo costume de presenciar cenas como aquela. Ele fez um gesto com a cabeça. — Por aqui. Precisamos confirmar a identificação. É um procedimento padrão. Halley seguiu os passos do homem com passos lentos. As paredes brancas, os corredores gelados, as portas de metal... Tudo parecia saído de um pesadelo. Quando pararam diante de uma cortina cinza, ele falou: — Está preparada? Ela respirou fundo. Apertou os olhos e forçou uma lágrima solitária a escorrer pela face. — Sim. A cortina foi puxada com lentidão, Halley não precisou fingir por muito tempo. O choque de ver a irmã ali, imóvel, pálida, com o rosto parcialmente machucado pelo acidente, paralisou-a por um instante, aquela era Ellen, sua irmã e espelho, e também sua maior rival, que agora está aqui morta. Nenhuma dor ou arrependimento da parte dela — nem remorso, mas um misto de inveja mal resolvida com a imagem perfeita da mulher que agora jazia inerte. — É ela? — o funcionário perguntou. Halley deu um passo à frente, segurando o choro que agora era um misto de encenação e emoção verdadeira. — É…a minha irmã… — disse, a voz embargada. — Ela me ligou… minutos antes… disse que estava vindo me encontrar… Meu Deus… por quê? O funcionário anotou algo, e com gentileza, fechou a cortina. — Obrigado, pode aguardar na recepção? Vamos liberar o corpo assim que o marido dela chegar e autorizar os trâmites. Halley assentiu, secando os olhos com um lenço que puxou da bolsa. Saiu do corredor e foi até o banheiro mais próximo, assim que entrou, trancou a porta da cabine, encostou-se na parede de azulejos frios… e respirou fundo. Pegou o celular do bolso, desbloqueou rapidamente e ligou. — Greg. — E aí? — Vi com meus próprios olhos, ela está morta, — disse em voz baixa, fria. — Bom trabalho, vou depositar o restante do dinheiro, como sempre competente. — Eu te disse, os freios cortados, vai dar perda total, ninguém vai suspeitar de nada. Não é a primeira vez que você me contrata, nunca falhei. Ela sorriu sozinha. — O carro bateu bem perto do cruzamento, como eu queria. E o bebê não estava com ela, perfeito. Só falta agora o Leo voltar e o palco está montado. — Você vai conseguir mesmo? — Agora ela está fora do meu caminho, a Sophie é pequena demais. E Leo vai precisar de ajuda e apoio de uma pessoa confiável, e quem melhor do que a cunhada dedicada e amorosa? — Você é má. — Eu sou inteligente, esse lugar era para ser meu, e agora... é só questão de tempo, vou consolar o viúvo. Ela desligou, ajeitou a maquiagem, olhou-se no espelho e murmurou com um meio sorriso: — Hora de encorporando o papel da irmã inconsolável.Charles.Me acosté en la cama y solté un suspiro de cansancio, llevé mis manos a mi nuca y cerré mis ojos para dejarme consumir por el sueño tratando de evitar repetir esa jodida pesadilla en donde Olivia era la protagonista, pero el sonido de mi teléfono logró interrumpirme.Me estiré hacia la mesita de noche para tomarlo y pude visualizar el nombre de Dakota en la pantalla inmediatamente sentí una fuerte presión en mi pecho ya que esto no era normal. Era casi media noche y estas llamadas nunca eran buenas.─Dakota ─contesté.─Charles... ─la voz de Dakota sonó triste y luego de eso un sollozo se hizo presente.─¿Qué pasó Dakota? ¿Estás bien? ¿Pasó algo con mi hermano? ¿Los niños?─Olivia tuvo un accidente y esta grave... yo... estoy de camino al hospital.
Dakota.El sonido de la lluvia retumbaba en la habitación y eso solo me llevó a sobresaltarme en la cama por la jodida impresión.Ambrose se removió a mi lado y al ver que estaba sentada en la cama hizo lo mismo, pasó una de sus manos por mi cabello hasta colocar su mano en mi espalda baja.─¿Estás bien amor? ─preguntó antes de dejar un beso corto en mi hombro.─Odio los truenos.Él mostró una sonrisa y dejó un beso en mi mejilla para después acostarse en la cama.─Ven aquí ─me tomó de la mano llevándome hasta él y coloqué mi cabeza en su pecho para después pasar una de mis manos por su abdomen.Tomó la mano en donde estaba mi anillo y la llevó a sus labios y luego dejó un beso corto en mi cabeza.─Deberíamos de ir a la habitación de Issac y Allison para
Dakota.Hoy sería la gran celebración del cumpleaños de Ambrose y aunque aún no estuviera del todo feliz por la pequeña fiesta sorpresa que teníamos preparado para él, estaba tratando de dar lo mejor de mí para que cambiara esa triste manera de ver la vida. No quería justificar el hecho de que perdiera a sus padres en su día especial, pero el merecía ver el mundo desde otra perspectiva y eso era lo que estaba tratando desde que me convertí en su esposa.Las cosas no estaban muy bien la familia ya que dentro de una semana sería el juicio entre Charles y Olivia por la custodia completa de Maeve y eso me tenía completamente derrotado ya que se trataba de mi mejor amiga desde que tengo uso de razón, hace dos años dejamos de entablar conversación desde que las cosas empezaron a ponerse feas.A inferno nunca le
Inferno.CUATROAÑOS DESPUÉS...─ Amor, él está bien solo se cayó, no se le saldrán las tripas por la rodilla o algo así ─ solté.─ Esto es tu culpa, como te vas a descuidar así de Issac, sabes muy bien que él no puede estar sin correr.Mi pequeño terremoto Issac, tenía cuatro años y era un niño muy imperativo, lo entendía por completo yo era igual a su edad, según las historias de mi madre.─ Estoy bien mamá, sólo me duele un poquito ─dijo Issac y solté una carcajada, Dakota volteó a mí y me puse serio.─ Vamos al hospital, no creó que solo te duela un poquito, tienes la rodilla hinchada.Cargué a mi pequeño terremoto hasta el auto y Dakota subió al auto.Coloqué a Issac en el asi
Dakota.DOSMES DESPUÉS...Todas las mujeres tienen un sueño en la vida, enamorarse, casarse y tener hijos.Mi sueño es la vida era viajar a Londres y conocer el maravilloso lugar del que muchos hablaban.¿Quién diría que en ese lugar conocería al amor de mi vida y el futuro padre de mis hijos?Son pequeñas cosas que hoy quisiera contarles a mis padres, hablarle de lo buen caballero que es Ambrose, de lo buen padre que logrará ser.Hace dos meses volvimos a estar juntos y está vez en definitiva nadie nos separará, tendremos a un hermoso niño junto a nosotros que nos alegrará la vida día y noche.Miré mi aspecto por última vez en el espejo y solté un suspiro, volteé y vi a Emily y Olivia detrás de mi con una sonrisa en sus rostros.<
Inferno.Estaba nervioso, más que nervioso ya que jamás en mi vida había, aunque sea tratado de ser cuidadoso con una mujer o aunque sea tenerla frente a mí de la manera en cómo podía tener a Dakota. Nunca me había gustado tener a una mujer con su rostro frente a mí, siempre las follaba despalda y supongo que estaba bien y que ellas lo tomaban como algo normal ya que follaba con ellas una sola vez.Pero con Dakota era distinto, Dakota desde el primer momento en que toque su piel, se impregnó en mi cerebro y de ahí nunca iba a salir. Ella me hizo ver el mundo de otra manera, me hizo tocarla y amarla de maneras que para mí resultaban extrañas, pero que logré comprenderlas y pensar en que era algo nuevo y algo que me gustaba.Coloqué mis manos en su cintura y ella pegó sus labios a mí, metió su lengua lentamente en





Último capítulo