Mundo de ficçãoIniciar sessãoRafael suspirou e, para não prolongar o mal-estar, abaixou-se ao lado dela.
— Certo, me mostra o que eu tenho que fazer.Por alguns minutos, Isabella explicou com paciência como identificar as ervas daninhas e como puxá-las pela raiz para não deixá-las crescer de novo. Rafael tentou imitar seus movimentos, mas logo começou a arrancar as plantas com pressa, levantando torrões de terra que caíam sobre as mudas novas.
— Ei, cuidado! — Isabella exclamou, segurando o braço dele — Você vai matar o que levei semanas para cultivar.Rafael a olhou, surpreso com a dureza.— Eu só estou tentando ajudar. Não precisa me tratar como se eu fosse um desastre.— Não é questão de ser desastre, Rafael. É que você não presta atenção. Faz tudo correndo, como se fosse uma competi&c






