Dominic Lexington
Baby abraçou o próprio corpo, apertando as pálpebras ao fechar os olhos.
Ela estava pensando se me amava? Essa merda doeu mais que tudo.
— Dominic, eu queria muito ser capaz de negar. De falar o quanto eu te odeio. Queria poder olhar você e falar que não sinto nada. Mas não é verdade. Por que eu te amo. Tão intensamente que é como estar infectada por você. – Ela não pareceu feliz ao dizer isso. – Te amo tanto que dói. – Massageando o peito, ela abriu os olhos. – Bem aqui. Dói aqui.
Mesmo diante de tudo, eu ainda tive esperança. Não consegui conter meu sorriso largo imbecil, ou segurar no rosto dela, beijar-lhe a boca rapidamente e me ajoelhar diante de sua barriga, onde eu beijei como desejei fazer todos os dias desde que descobri que ela estava gravida. Mas minha garota estava parada. Ela