Dominic Lexington
A puxei pela mão tão depressa que precisei segura-la pela cintura para que não caísse da escada. No fim, eu mesmo a levei, carregando-a em baixo de um dos meus braços como se ela não pesasse absolutamente nada. A mulher não parava de rir.
Puta que pariu, quando foi que eu cogitei viver sem esse som gostoso?
— Meu deus, o que aconteceu? Para onde vamos?
O cabelo caia completamente pelo rosto dela, por que a garota estava praticamente de cabeça para baixo. – Já estamos chegando!
Assim que pisamos no gramado, eu a coloquei no chão, e Baby usava as mãos para jogar a grande quantidade de cabelo cheio para suas costas, afastando alguns fios teimosos para trás. E senti na porra de um filme de comédia romântica, onde o idiota fica obcecado ao ver a mulher pela primeira vez e se dar conta do tanto que a ama, mas eu já estava apaixonado há muito tempo, embora nunca fosse admitir em voz alta.
Ela olhou para o carro, depois para mim, e para o carro novamente. – Vamos nele? — B