Baby Ortiz
Praticamente saltei da cama pela manhã, e o meu corpo se tornou ainda mais tenso quando passei pelo corredor e vi a porta do quarto do babaca fechada. Eu andei na direção daquele cômodo por que desejava mais do que tudo saber o que estavam fazendo ali. Minha mente pairava nas milhares de perguntas que eu pretendia fazer, e eu até estendi a minha mão em formato de punho e ameacei bater, mas antes que a minha sanidade fosse para o espaço, eu desisti. Recuei um passo, rindo de mim mesma. Eu realmente sou uma idiota... Sacudi a cabeça para o lado umas duas vezes, antes de dar mais um passo para trás.
Droga
Droga
Droga...
Minhas narinas foram preenchidas por um cheiro inebriante e amadeirado, mas que também era doce. Minha cabeça bateu contra algo rígido. Músculos rígidos. Hum, ele deve malhar bastante... Pisquei várias vezes, mas meus ombros tensos denunciavam que eu estava nervosa agora. Eu sempre ficava assim quando ele se aproximava muito, e tudo que eu podia fazer era corre