Vitória,
— O meu você já sabe, matei o meu pai. — Ele sorrir e nega com a cabeça. Olho para a porta mais uma vez. — Eu preciso ir ao banheiro. — Me viro para ir até a porta e ele fala.
— Não dei permissão para você sair. — Paro de andar e me viro para ele. — Não vai usar isso como um desculpa.
— Não é desculpa, mas depois de tudo que eu ouvir você falar, eu não quero mais participar desses...desses jogos. Se você fizer o mesmo comigo?
— Eu não vou. Estou sendo cauteloso com você. Me afobei uma vez quando estávamos em sessão, mas sempre me controlo quando estou com você. Acendo a vela para ela me lembrar caso eu perca o controle, eu olho para ela e sinto que tenho que me controlar por você ser iniciante.
— Agradeço por você confiar em mim e me contar tudo, mas eu não confio em você o suficiente para te contar uma coisa tão particular minha. Quero voltar para o meu quarto, por favor senhor.
— Permissão concedida. — Ele fala indo até a poltrona novamente, se senta e pega o copo dele. Sai