Vitória,
Chamo a Lua mais uma vez, e escolhemos uma palmatória cada uma. Como elas estão sentadas amarradas com as mãos para trás, Lua dá a primeira palmada na mão de uma delas.
— Aí, filha da puta. — A primeira reclama, e por ter xingando ela, Lua b**e de novo. O barulho da palmada estrala por todo o ambiente, já que é um quartinho pequeno e sem nada dentro a não ser nós 7 e o armário.
Da outra vez, elas estava no controle me agarraram, me prenderam e me bateram. Agora, eu estou no controle, e eu digo as regras aqui. Os cabelos delas estão todos bagunçados, já que se levantaram no susto. De verdade, uma cena até deplorável. É incrível como o medo as consomem quando elas percebem que não são mais as predadoras, as que culpa os outros.
— Você são um bando de filhos da putä, escondem suas caras com medo. Se tivessem coragem, mostrava que são. — Seguro na ponta da minhas máscara, mas o anjo que está ao meu lado me barra e nega com a cabeça.
Se elas virem o meu rosto, vão me denunciar