Vitória,
— Naquele dia estávamos decido a parar com as sessões até nossa filha nascer, ela estava com 7 meses de gestação. Tínhamos comprado tudo para ela, e eu era louco pela minha esposa. Fazia de tudo para ela. E, para selarmos nossa despedida, eu propus a ela a última noite. Só que eu tinha bebido demais naquele dia, eu tinha perdido o meu pai, eu não estava são.
Ele dá um sorriso de lado, vira o copo na boca e cola as costas no encosto da poltrona. Fecha os olhos e continua contando.
— Descemos até o quarto de jogos, eu amarrei ela nas cordas, passei por todo seu corpo, deixando apenas a barriga sem ser laçada e a deixei pendurada. Ela era forte, ela aguentava tudo e era muito raro ela usar a palavra de segurança dela. Mas, como ela já tinha usado duas vezes, eu sabia que ela conhecia os seus limites. Estimulei ela com os consolos, estapiei a bunda dela com chicote e palmatória, ela sempre rindo e gemendo, era o que elá mais gostava.
— Ela gostava quando você batia nela? — Ele co