- Segure-a! - gritou Magna, interrompendo o pai nosso. Lay parecia ter recuperado tanto a voz, não estava mais rouca, quanto a força. Chutava e corcoveava com uma força que não combinava com sua estatura. Miroto espelhava a garota, tentava morder as pernas de Magna, que o ignorava.
- Dê-lhe mais éter - Gritou Zaira que não conseguia segurar a garota. Quase deitada sobre ela, era arranhada e Magna chutada no rosto pelos pés da menina.
- Não! Avisei que teria que segurá-la caso o efeito passasse e preciso fazer a raspagem completa. Miroto, senta, saia!
Zaira não a ouvia com os berros da menina, os choros das crianças solidárias lá fora que sentiam que algo não estava certo e puseram a fazer coro com Lay e Miroto, que gemia, parecendo uma criança ferida. Ainda assim, ela fazia o possível para conter a menina que chega