GRITOS NA NOITE

Ignorando as dores que pioravam cada vez mais em sua barriga, ela esperou.

Ouviu um carro que se aproximava e levantava a poeira da rua. Corny estava desmaiado novamente.

Ela correu de encontro ao carro como se sua vida dependesse disso.

O carro parou há cinco metros, ela fazia sinais com as mãos, mal tinha voz para gritar e eles pararam.

A alma saiu de seu corpo quando desceram. Eram os dois policiais que queriam prendê-los mais cedo. O destino não podia fazer aquilo com ela.

- Há um ferido - Ela disse tão logo eles desceram, rezava para estar tão imunda como imaginava que estivesse, como se sentia e assim não a reconheceriam, talvez com tudo o que acontecera, eles os ajudariam.

Ela mostrou onde Corny estava, mas ficou ao lado do carro. Não os acompanhou e quando um deles, o que havia desferido uma coronhada em seu marido olhou para trás, para ver por que ela

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