Quando Zara o viu, ela ficou surpresa por um momento. Em seguida, desviou o olhar para as duas mulheres que continuavam brigando ao lado.
O cabelo de Fiona estava completamente bagunçado, e uma marca de mão bem visível estampava sua bochecha. Aquilo não parecia uma briga entre duas mulheres, mas sim uma surra unilateral.
A mulher que a segurava claramente ainda não havia descarregado toda sua raiva. Ela pegou uma garrafa de vinho na mesa e a ergueu, prestes a acertar a cabeça de Fiona.
Dessa vez, Danilo não ficou apenas assistindo. Ele avançou e segurou o braço da mulher.
— O que você está fazendo?
— Me solta! — A mulher gritou, furiosa. — Vai continuar defendendo essa vagabunda, é isso? Danilo, não se esqueça de como você chegou até aqui! Sem mim, você não seria ninguém!
Ela ainda estava tomada pela raiva e, no meio da confusão, a garrafa escapou de sua mão, voando direto na direção da porta.
Zara estava parada bem ali. Quando viu a garrafa vindo em sua direção, seu inst