Adam y Scott son dos hermanos licántropos que pelean por el amor de una mujer humana, pero no cualquiera, sino una sencilla, pero hermosa, quien les ha robado el corazón a los dos, sin embargo, ella deberá conocerlos y elegir quien será su esposo. Además, las cosas para ellos no serán nada sencillas, su padre, quiere que uno de ellos se case, pero con una mujer de buena familia, para heredar la empresa y siga con la descendencia. ¿Alguno de ellos será capaz de conquistar el corazón de Katherine? Uno lo hará por amor, mientras que el otro… sólo por interés.
Leer másMarta atravessa a rua com uma mão na barriga, protegendo as vidas que carrega. O suor escorre pela sua nuca, a vertigem ameaça dobrar os seus joelhos, mas ela inspira fundo. Falta pouco. Falta muito pouco.
E então, tudo acontece.
O som de pneus cantando invade o ar como um grito. Um carro desgovernado surge do nada, avançando na direção dela como um predador. O impacto é brutal. Marta é lançada para o asfalto, seu corpo se choca contra o asfalto quente, e a dor vem antes mesmo que a consciência se apague. Seu último pensamento é uma súplica silenciosa: "Por favor… meus bebês…"
— Meu Deus! — exclama uma senhora de cabelos grisalhos, que assistiu a tudo da calçada. Sem hesitar, ela faz um gesto rápido para um homem ao seu lado.
— Ajude-a! Ligue para a emergência agora!
A mulher se ajoelha ao lado de Marta, segurando a sua mão fria, seus olhos percorrendo o rosto pálido da jovem e sua barriga grande.
— Aguente firme, querida… — sussurra, apertando os lábios.
— Você não pode desistir agora.
Populares se aproximam e cada um ajuda à sua maneira.
Os socorristas chegam em poucos minutos, estabilizam Marta e trocam olhares apreensivos ao ver o seu estado.
— O hospital mais próximo é esse aqui, mas está em reforma, um dos paramédicos hesita.
— Mas talvez não tenha recursos para esse caso, é muito complicado.
— Precisamos salvar essa mãe e o bebê. Não temos escolha!
A ambulância atravessa a avenida em disparada, a sirene cortando o silêncio do final de tarde, enquanto Marta, inconsciente, é levada diretamente para a emergência do hospital mais próximo.
Os médicos correm com a sua maca pelos corredores brancos e brilhantes, enfermeiras ajustam aparelhos, e uma equipe inteira se mobiliza. Seu quadro é crítico. A pressão dela eleva, o risco de eclâmpsia é iminente.
— Precisamos levá-la para a cesárea imediatamente! — diz um dos médicos, já vestindo as luvas cirúrgicas. — Se demorarmos mais um minuto, podemos perder mãe e filho.
Lá dentro, a equipe médica age rapidamente. O bisturi rasga a pele pálida, os monitores apitam em alerta constante. De repente, um dos alarmes dispara de maneira estridente.
— Parada cardíaca! — grita o anestesista.
A sala de parto se transforma em um campo de batalha silencioso. O suor escorre pelas têmporas dos médicos enquanto Marta, imóvel e sem forças, parece deslizar para longe. O monitor cardíaco emite um som contínuo e aterrador.
— Adrenalina, agora! — ordena o médico.
As mãos firmes pressionam o peito de Marta em tentativas desesperadas de trazê-la de volta. Uma. Duas. Três compressões.
— Vamos, Marta! — um dos médicos rosna entre os dentes, sem desistir.
— Não nos faça perder você agora!
Segundos que parecem horas se arrastam até que, por fim, um bipe solitário rompe o silêncio.
— Temos pulso! — exclama a enfermeira.
O coração de Marta volta a bater.
— Conseguimos! Vamos tirar o bebê agora!
A incisão é feita, e os médicos se apressam, mas a surpresa é grande.
— São gêmeos! — ele fala emocionado.
Logo retira. o primeiro bebê. O silêncio assombra a sala.
— Ele não está chorando… — diz a médica, já com o menino nos braços.
O pequeno corpo cianótico, os lábios arroxeados, a ausência de qualquer som. O ar pesa nos ombros de todos ali.
— Reanimação! — a voz da médica ecoa pela sala.
Massagens delicadas, uma máscara de oxigênio pressionada contra o rostinho. Segundos intermináveis.
Então, um som agudo, mas potente, ecoa pelo centro cirúrgico. O choro do menino finalmente rompe o medo, trazendo um alívio imediato.
— Ele está bem! — a neonatologista sorri, a voz trêmula.
Mas não há tempo para comemorações.
— Ainda falta um! — avisa o obstetra.
A tensão aumenta quando tentam retirar a menina, mas algo está errado. O cordão umbilical está enrolado firmemente ao redor de seu pescoço. A equipe se apressa, mãos ágeis, corações acelerados.
— O cordão está muito apertado! — avisa a médica residente.
O obstetra age com precisão demonstrando anos de experiência, corta o cordão em um movimento rápido. No entanto, a pequena continua imóvel. Nenhum som. Nenhuma respiração.
— Vamos, princesa… respire — sussurra o obstetra ao entregar a pequena para a neonatologista, que logo realiza a manobra para desobstruir as vias respiratórias.
Silêncio.
Então, o choro. Um som forte, estridente, quebrando a incerteza.
A pequena menina está viva.
Os gêmeos são levados para a UTI neonatal enquanto a equipe estabiliza Marta, que resiste bravamente. O suor misturado às lágrimas escorre pelo rosto dos médicos e enfermeiras.
Um dos médicos, visivelmente emocionado, murmura:
— Conseguimos… salvamos todos eles.
A sala de cirurgia, antes caótica, agora é invadida por um momento de pura emoção. Alguns membr0s da equipe se abraçam, outros enxugam discretamente os olhos. Mas, em meio à celebração silenciosa, há um clima indefinível no ar. Uma sensação de que aquela história não termina ali. Porque, mesmo inconsciente, Marta está prestes a encarar não apenas a realidade da maternidade, mas também os fantasmas do passado que ainda a aguardam.
Do outro lado do estado de São Paulo, sem saber, Jonathan sentiu um arrepio inexplicável ao olhar para o nada, como se algo, ou alguém, tivesse acabado de tocar seu destino. Por que, de repente, seu coração bateu mais forte sem motivo aparente?
Horas depois, um silêncio estranho paira sobre a UTI neonatal. O som ritmado dos monitores cardíacos é subitamente interrompido por um grito sufocado.
— O bebê… o gêmeo… ele não está aqui! — a voz trêmula da enfermeira ecoa pelos corredores. A confusão explode, médicos e seguranças correm em todas as direções, olhares alarmados se cruzam. O recém-nascido desapareceu sem deixar vestígios. Como algo assim poderia acontecer?
Narra SofíPasado mañana es cumpleaños de mi hermanita Marion y nos encontramos en la plaza comercial comprando su vestido nuevo para la fiesta.—Mira este. —Me dice enseñándome un hermoso vestido azul.—Se te verá hermoso, hermanita. —Le digo sonriéndole, sin embargo, ella niega.—No es para mí, sino para ti. —¡¿Qué dijo?!—Oh, no, no y no. Ni lo pienses. —Me niego y ella hace un pucherito.—¿No has visto a Bryan como te mira? —Tiene que ser una broma.Bryan es un licántropo puro, no como yo que soy mitad, y no creo que sus padres lo permitan, así como lo hicieron mis abuelos y mis padres.—¿Estás loca? Él ya tiene novia. —Y es la verdad, otra pura. Además de arrogante y altanera.—¿Y? no es su prometida, que yo sepa. —La miro y está muy sonriente y eso me hace bufar.—Aun así, él no se fijaría en mí, soy mitad licántropo, y Bryan no lo es, así que no creo que sus padres permitan un matrimonio entre los dos. —Sólo de pensarlo se me rompe el corazón.—Pero nuestra madre es humana y nu
Narra ÁngelSé que mi primo quiere levantarme los ánimos, y casi lo lograba cuando la chica del antro me había dado su número, incluso la había invitado a salir, pero cometí el mayor de los errores al confesar mi naturaleza, aunque sea un hibrido, pero soy mitad licántropo. Y ahora estoy aquí solo y con mis pensamientos y de que tal vez no estoy destinado a una linda chica.Tomo mi vaso y bebo el resto del vodka que tenía. Veo a un mesero y le pido otro.—¿Por qué tan solo? —Esa voz. Miro y es…—Rose… —Debo de estar alucinando.—Disculpa por llegar a esta hora, se me había presentado un compromiso familiar. —Dice con ella hermosa sonrisa en sus perfectos labios. —No te preocupes. Aunque… te confieso que no lo harías por lo de… —Su linda risa me interrumpe.—¿Qué eres un licántropo? —Está vez no vi sorpresa o miedo en su mirada, todo lo contrario.—Así es. —Le respondo.—Bueno, si tenia algo de miedo al principio, pero mis padres de dijeron que ya no son de temerse como en épocas a
Narra Cristian15 años despuésMe encuentro sentado detrás de un escritorio buscando un hermoso lugar para ir de luna de miel con mi futura esposa, Melanie. Es una mujer hermosa y maravillosa. Nuestros padres habían arreglado nuestra boda desde que éramos muy pequeños, al principio de me hacia bastante absurdo, pero cuando alcanzamos la madurez, y vi en la mujer en la que se había convertido, ¡Dios! No me podía negar a ese monumento.—¿Qué haces, idiota! —Y ahí está mi querido primo, Ángel.—Viendo lugares paradisiacos para mi luna de miel. —Le digo y no pude evitar sonreír.—¡Vaya! Te ves muy feliz. —Y tiene razón.—Y ¿Qué hay de ti? ¿No estabas con Rose? —Pregunto algo curioso y él bufa.—No, me dejó por alguien más. —Se ve algo apagado.—No sé que decirte. Se veían muy enamorados. —Digo y él asiente sin ganas.—Eso pensaba también, pero al parecer no fue así. —Mas que triste, se escucha decepcionado.—Ya veras que encontrarás a la indicada. —Y se lo dese0 de corazón.—Ya lo dudo, t
Narra Kate5 años después…Narra KateHan pasado 5 maravillosos años al lado de mi esposo y mis dos hijos, Ángel y Sofia, quienes se llevan de lo mejor con sus primos, Cristian y Adam. Además, Margot, están esperando al 3er bebé, y están felices por ello.—No olvides que hoy cumples un año más de casada con Scott. —Me recuerda mi amiga, Margot, así es, nos hicimos buenas amigas. Lo que con la innombrable ni en lo más mínimo, ella sólo fingía.—Lo sé. De hecho, ya tengo su obsequio. —Le enseño la nueva lencería que compré para esta noche.—¡Vaya! Es algo atrevida. —Dice con picardía y me ruborizo.—Si, espero que le guste. —Digo tímidamente.—No lo dudo. —Dice aun sonriendo.—Lo amo tanto que en verdad quiero que esta noche todo salga de lo mejor. —Y soy sincera en mis palabras.—Verás que sí. —Y eso espero.Y aprovechando que estamos en el centro comercial, pasamos a comer junto con Joanna, quien también en unos días también estará de aniversario con su esposo Erick.…Estoy prepara
Narra ScottAl fin ha pasado ese mes, uno en donde mi hermano junto a su prometida, van a contraer nupcias, y, a decir verdad, me siento feliz por ellos, se ven realmente enamorados.—No sé por que me siento nervioso. —Y vaya que lo está.—Tranquilo, verás que todo saldrá bien. —Pongo mis manos sobre sus hombros para tranquilizarlo.—Y ¿si se arrepiente? —Se ve algo inseguro.—Claro que no, ella te ama como tú la amas. —Y de eso no hay duda.—Tienes razón. No sé es que estoy pensando. —Se va relajando.Comienzan a tocar la marcha nupcial y mi hermano mira al frente, como va caminando Margot, miro a Adam y veo como le brillan los ojos, algo que no había visto cuando estaba con aquella mujer.El sacerdote comienza a dar la misa de matrimonio.…—Si alguien quiere impedir este matrimonio, que hable ahora o calle para siempre. —Dice y todos miramos hacia la entrada y a los invitados y al parecer no hay objeción.—¿Nadie? Bien, ya puede besar a la novia. —Les dice a los recién casados y Ad
Narra Scott¿Quién era ella? ¿De dónde me conoce? Siento haberla visto antes, o quizás la estoy confundiendo con alguien más. —¿Quién eres? —Pareciera que Kate me leyera los pensamientos.—¿Yo? —Esa mujer mira a mi esposa con celos.—Responde. —Le pido con seriedad y ella bufa.—A caso ¿ya no me recuerdas? —Me mira con cierta tristeza.—¿Debería? —Digo alzando una ceja y cruzándome de brazos.—¡Bien! Soy Maya, tu amiga de la infancia. —¡¿Qué dijo?!—¿Maya? ¿La niña pequeña con la que jugaba? —Tiene que ser una broma.—Si, la misma. —Sonríe y la verdad no lo puedo creer.Ella se acerca a mí y me abraza.—¿Cómo has estado? —Sonrío también.—Disculpen. —Nos interrumpen y me siento mal por haber ignorado a mi esposa.—Lo siento, cariño. —Me acerco a ella y la trato de abrazar, pero se aleja.—¿Quién eres tú? —Ahora, Maya la cuestiona.—Soy su esposa. —Mi Katherine está muy enojada, no, lo que le sigue.—¿Esposa? ¿Te casaste? Creí que habíamos hecho un juramento. —¿Juramento?—¿De qué es
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